O corpo de Juliana Marins, de 26 anos, está sendo velado e cremado nesta sexta-feira (4 de julho) no Cemitério Parque da Colina, em Pendotiba, Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
A cerimônia de velório está prevista para começar às 10h e se estender até as 12h, sendo aberta ao público nesse período. Em seguida, a cerimônia será restrita a familiares e amigos, que se despedirão da brasileira, com finalização prevista para as 15h.

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Juliana morreu após cair no vulcão Rinjani, na Indonésia, no último dia 21 de junho. A chegada do corpo ao Brasil ocorreu na terça-feira (1º de julho). Na quarta-feira (2 de julho), Juliana passou por uma nova autópsia, realizada no Instituto Médico Legal (IML) Afrânio Peixoto, no Centro do Rio de Janeiro, com a expectativa de esclarecer pontos ainda nebulosos sobre a causa da morte.
O corpo de Juliana será cremado após a cerimônia de despedida.
Quem era a brasileira
Juliana Marins era publicitária e compartilhava em suas redes sociais diversas experiências de viagens por outros países.
Ela tinha um perfil com mais de 20 mil seguidores nas plataformas digitais. Segundo sua conta no LinkedIn, a jovem já trabalhou em empresas do Grupo Globo, como Multishow e Canal Off. Além disso, formou-se em comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e fez cursos de fotografia, roteiro e direção de cinema.
Juliana também era dançarina profissional de pole dance e costumava se apresentar artisticamente, compartilhando os registros de suas performances nas redes.
Agradecimento da irmã de Juliana
A irmã de Juliana, Mariana Marins, esteve no IML durante o procedimento e agradeceu a atuação das autoridades envolvidas. “Sem toda essa ajuda e comoção, a gente não teria conseguido trazer Juliana para o Rio tão rápido, nem realizar essa autópsia. Meu pedido é: não esqueçam Juliana”, declarou à imprensa.
Na Indonésia, a primeira autópsia apontou que Juliana sofreu uma queda acidental durante a trilha e morreu em decorrência dos ferimentos. No entanto, os familiares demonstraram insatisfação com o processo de busca e com a condução do caso pelas autoridades locais, o que motivou a solicitação de uma nova análise no Brasil.
Mariana destacou a importância da chegada do corpo para que a família possa se despedir com dignidade. “Quando a pessoa fica desaparecida é muito ruim. Fica uma expectativa constante. Então, é bom saber que Juliana está aqui, para que a gente consiga dar esse adeus digno a ela”, disse.
Fonte: Metrópoles
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