O bom filho à casa torna. O famoso ditado popular deve ganhar contornos reais na medida em que o príncipe Harry e a esposa Meghan aproximam-se de voltar ao Reino Unido.
O retorno do casal, que abdicou das obrigações monárquicas em 2020, é motivado por um compromisso oficial dos Jogos Invictus, evento para veteranos, criado pelo duque em 2014. A viagem está prevista para maio.
Se por um lado o duque de Sussex já mostrava interesse no regresso para reencontrar a família em meio ao momento delicado, por outro, a esposa dele mantinha-se resistente.
Recentemente, William e a princesa de Gales convidaram o casal para levarem os sobrinhos à Inglaterra e receberam um “não” como resposta de Meghan.
Caso a duquesa de Sussex decida se juntar ao marido na viagem, ela vai precisar redobrar seus cuidados.
“Se ela confirmar o retorno ocorrerá uma enorme quantidade de publicações negativas em razão da forma como ela agiu nos últimos quatro anos”, alertou Robert Fitzwilliams, especialista em família real.
No entanto, a segurança da duquesa de Sussex não deve causar preocupação. “Não deve ser um problema. O planejamento deve ser analisado caso a caso. É claro que qualquer viagem do casal [Harry e Meghan] oferece riscos, mas o tema não deve ser utilizado como desculpa para não ir ao Reino Unido”, sugeriu Fitzwilliams.
Desde o anúncio do câncer de Kate Middleton, Harry tem ensaiado reconciliar-se com a família real. Ele era muito próximo da cunhada antes da abdicação em 2020.
De lá pra cá, o príncipe fez uma série de revelações íntimas dos familiares. O Palácio de Buckingham, desde então, mantém o duque de Sussex afastado dos principais assuntos relacionados à monarquia.