O policial penal R. da S., preso no início deste mês durante a operação Portas Abertas, deflagrada pela Polícia Civil, teve habeas corpus negado.
O agente está sendo investigado por suposta facilitação na rebelião que deixou cinco detentos mortos em julho de 2023, no presídio de segurança máxima Antônio Amaro Alves, em Rio Branco.
A Operação Portas Abertas, que cumpriu 12 mandados de busca e apreensão/Foto: Reprodução
Quase três semanas após a prisão, a defesa do policial ingressou com uma liminar de habeas corpus. No recurso, a defesa alegou que não há justificativa para a prisão preventiva.
O advogado afirmou, ainda, que o agente em condições favoráveis à soltura, como bons antecedentes e residência fixa. No entanto, o pedido foi negado pelo desembargador Francisco Djalma.
A operação
A Operação Portas Abertas, que cumpriu 12 mandados de busca e apreensão em uma investigação acerca da rebelião no presídio de segurança máxima de Rio Branco, Antônio Amaro, ocorrida em julho de 2023.
SAIBA MAIS: Polícia faz operação para investigar rebelião em presídio no Acre; 4 servidores são afastados
Foram afastados, ainda, quatro servidores do Instituto de Administração Penitenciária, que estão sob investigação. Eles ficarão afastados dos cargos por quatro meses.
