As grandes e antigas civilizações deixaram uma vasta herança para as sociedades posteriores. Entre as áreas exploradas e desenvolvidas por meio de um conhecimento surpreendente para a época, esses povos tinham uma forma peculiar relacionada à saúde. Tendo isso em vista, os antigos egípcios tentaram tratar o câncer há mais de 40 séculos, como sugere as marcas de corte descobertas ao redor de lesões cancerígenas em um crânio.
Em um estudo recente, publicado na revista Frontiers in Medicine, cientistas examinaram um crânio humano pertencente à Coleção Duckworth da Universidade de Cambridge, datado de aproximadamente entre 2.686 e 2.345 aC.
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