Murilo Rosa promete ir à Justiça contra José de Abreu: “Inaceitável”

Após treta pública entre os dois, Zé de Abreu publicou uma foto de Murilo Rosa com o seu pai e seu filho menor de idade

Murilo Rosa se revoltou com Zé de Abreu no último final de semana e prometeu levar a briga pública à Justiça. Após troca de farpas, o veterano revoltou o brasiliense ao publicar, no Twitter, uma foto dele com o pai, Odair Rosa, que faleceu em setembro de 2023, e o filho menor de idade.

“Caramba, o José de Abreu acaba de postar uma foto minha acompanhado do meu pai, que faleceu há oito meses, e do meu filho menor de idade. Isso é extremamente baixo e teve a clara intenção de me ofender, de me atacar usando minha família, os meus maiores afetos”, se revoltou.

Reprodução/Instagram

O ator declarou que não vai revidar e que “para isso existe Justiça cível e criminal”. “O desrespeito com meu filho e com a minha dor da perda do meu pai é inaceitável. A sua resposta virá dos órgãos competentes em todas as esferas”, completou Murilo Rosa, classificando a situação como “inaceitável”.

Publicação de Zé de Abreu

Na publicação, Murilo Rosa aparece em um estádio de futebol com a família e usa a camisa do Vasco. O veterano fez alusão à goleada sofrida pelo Vasco para o Flamengo, por 6 x 1, em partida válida pelo Campeonato Brasileiro. “Chupa, Murilo! Só porrada”, legendou. Após muitas críticas, ele apagou a publicação.

Já no Instagram, José de Abreu postou o placar do jogo e provocou, mais uma vez, o companheiro de profissão. “Murilo Rosa é vascaíno”, escreveu, aos risos. Nos comentários, muitas pessoas criticaram o veterano.

“Deixa o Murilo em paz! Você pode ter apagado a foto, mas o que você fez foi desrespeito total. Totalmente sem noção e sem razão”, disse um usuário. “Tu tem 13 anos?”, criticou outro. “Não consigo entender como um senhor consegue passar pela vida e não aprender nada sobre ela! Lamentável esse desperdício de tempo”, detonou um terceiro.

Entenda

Uma live de Maria Zilda Bethlem e Murilo Rosa voltou a viralizar nesta semana, após José de Abreu soltar o verbo contra a atriz. Após ser chamado de “merda” pelo veterano, Rosa decidiu se pronunciar, na noite dessa quinta-feira (30/5), e relembrou uma briga com o companheiro de cena em A Casa das Sete Mulheres.

Além de detonar Maria Zilda, que falou sobre seu hálito, Abreu aproveitou para chamar o colega de “merda” e que, se ele “fosse digno”, o defenderia. “Não é à toa que existe na Globo o verbo ‘murilar’, ou seja, agir como Murilo Rosa. E dele mais não falo, não merece”, declarou. Ele também chamou a atriz de “fracassada”.

Pelo Instagram, Murilo Rosa publicou uma foto da novela em que contracenou com José de Abreu e relembrou a briga. “Lembro quando fui fazer essa linda minissérie e o momento em que, na sala de figurino, já no sul do país, nos Pampas, experimentei pela primeira vez a roupa do Corte Real… Bingo! Vestiu como uma luva”, disse.

Ele, entretanto, lembrou dos julgamentos que recebeu de Abreu. “Mas lembro também um olhar estranho vindo de um canto, atento, com um semblante cinzento e uma áurea negativa. Essa áurea, usando uma capa preta, nos acompanhou durante toda a filmagem…”, completou.

Murilo Rosa contextualiza o “murilar”

O ator contextualizou o verbo “murilar”, citado por Abreu. “Estávamos focados em fazer o nosso melhor, em ir além, em ajudar, contribuir e superar… Jayme Monjardim criou um termo carinhoso e até hoje me pergunta ‘onde eu estou murilando’”, descreveu, relembrando as gravações da novela:

“Do Sul, lembro com carinho das terras onde cavalgávamos e lutávamos com maestria e habilidade. Mas o homem de capa preta não conseguia… Tentava, fingia”, continuou ele, revelando, enfim, a briga:

Por fim, Murilo Rosa comentou que José de Abreu foi tirar satisfação com ele.

“Corte Real teve seu momento apoteótico quando este senhor de capa preta chegou tarde, atrasado e nitidamente alterado, acusando o Corte Real de ‘roubar cenas’… Era a deixa esperada há tempos para o grande acerto com este homem do olhar invejoso. Ali, naquele camarim, quem viu, presenciou um rato se encolhendo em sua insignificância”, encerrou.

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