O velório de Chrystian aconteceu na última quinta-feira (20/6) e contou com familiares, amigos e fãs do cantor. Entretanto, uma ausência foi a de Flavio Alexandre Barbosa, filho mais velho do artista, que nasceu de um relacionamento da adolescência da ex-dupla de Ralf.
O rapaz nasceu quando Chrystian tinha apenas 19 anos. Ele não compareceu ao último adeus do pai porque mora em Goiânia e não conseguiu achar um voo a tempo para São Paulo e, por este motivo, acompanhou as homenagens à distância.
Assim como o pai, Flavio Alexandre é cantor sertanejo e faz dupla com Márcio. Os dois tinham uma relação bem distante e, de acordo com fontes do colunista, ele nem se lembrava da última vez que esteve com Chrystian.
“Deus sabe o quanto eu tentei… Mas eu sei que o senhor sabia o quanto eu te amei”, lamentou o rapaz nas redes sociais, deixando no ar a possibilidade de problemas familiares.
Chrystian teria deixado fortuna milionária: saiba quem são herdeiros
O cantor Chrystian, ex-dupla de Ralf, teria deixado uma fortuna estimada em R$ 60 milhões, segundo aponta o site TV Prime. O sertanejo morreu na última quarta-feira (19/6), aos 67 anos, e foi velado em São Paulo nessa quinta (20/6).
Ainda não há informações oficiais sobre o testamento do artista. O cantor tinha dois filhos: João Pedro, de 22 anos, e Lia, de 12. Ele também deixa a esposa, a influencer Key Vieira, com quem era casado há 29 anos.
O colunista Felipeh Campos afirma que o cantor não era pai apenas de João Pedro e Lia. De acordo com ele, o cantor assumiu a paternidade de Chrystian Jr., de 40 anos; Yan, de 38; Yuri, de 36 e Jimmy, de 31; do casamento com Sônia Paladino Pitanga, que durou 15 anos.
Filho mais velho de Chrystian
Um outro homem, chamado Flávio Alexandre, de 48 anos, concedeu entrevista ao Tá na Hora, do SBT, onde fala sobre o afastamento do pai.
“O contato era muito pouco, porque infelizmente, no meio artístico, para o artista até chegar perto de família, tem sempre alguém para atrapalhar. Não só da produção, até a própria família atrapalha você encontrar com o pai”.
“Eu tinha pouco contato com ele, às vezes que a gente conseguiu nos aproximarmos, era de muita felicidade, de muita alegria. Uma relação até boa, embora poucas, as poucas foram legais e calorosas”, afirma Alexandre.