Rosana Gomes é prefeita de Senador Guiomard/Foto: Reprodução
CABEÇAS IRÃO ROLAR
O apoio de Tchê ao pré-candidato Gilson da Funerária no Quinari está causando mais estragos do que uma sepultura mal cavada para a prefeita Rosana Gomes (PP). Rosana, que sonha com a reeleição e conta com o respaldo do governador, não está nada feliz com esse samba do crioulo doido político. Dizem que ela até pediu a cabeça do atual gestor do núcleo de educação municipal, que também é presidente do PDT local, como se fosse um troféu para mostrar sua força perante todos.
CIRANDA DOS PALANQUES
O presidente do PDT e Secretário de Agricultura, José Luis Tchê, não estará no mesmo palanque que o governador Gladson Cameli (PP) também em Marechal Thaumaturgo. Tchê apoiará o ex-prefeito Itamar de Sá, correligionário do PDT.
A DINASTIA ‘’GOMES’’
Mesmo a prefeita Rosana Gomes (PP) conseguindo virar o jogo a seu favor ao diminuir sua rejeição, enfrenta uma resistência firme contra os Gomes no poder. Rosana ostenta o selo “made in James Gomes”, como se tivesse sido fabricada especificamente para suceder o irmão e ex-prefeito, James Gomes. A questão é se ela foi produzida para governar ou apenas para continuar a dinastia dos Gomes no comando.
OS DESGARRADOS
A pré-candidata a prefeita em Brasiléia, Leila Galvão (MDB), parece estar emepenhada em conquistar a ala descontente dos Progressistas no município. Aparentemente, aqueles que não foram ‘’puxados pelo beiço’’ para apoiar a pré-candidata do partido estão sendo alvo da estratégia de Leila Galvão.
CAÇA ÀS BRUXAS
Dizem por aí que a prefeita Fernanda Hassem (PP) está em uma verdadeira caça às bruxas contra aqueles que estão flertando com a ex-prefeita, Leila Galvão (MDB).
AFINANDO AS CORDAS
O prefeito Tião Bocalom (PL) fez uma visita aos deputados na Assembleia Legislativa nesta quarta-feira (10). Alguns afirmam que foi uma cortesia para parabenizar o deputado Nicolau Júnior (PP) pelo retorno à presidência da Casa. No entanto, há quem diga que a visita foi para afinar as cordas da base governista que estavam um tanto desafinadas. Parece que o prefeito trouxe não só os parabéns, mas também afinadores políticos para ajustar o tom da harmonia.
AGORA FICOU SÉRIO
A investigação das ameaças recebidas pelo delegado Railson, pré-candidato à prefeitura de Feijó, será transferida para a Polícia Federal. O caso ganhou relevância quando mensagens atribuídas a uma facção criminosa começaram a circular em grupos de WhatsApp da cidade, visando intimidar tanto os apoiadores do delegado quanto a comunidade local.
MÂNCIO LIMA
Uma pesquisa encomendada pela Delta, a pedido do Notícias da Hora, revela um cenário pré-eleitoral movimentado para a Prefeitura de Mâncio Lima. Em todos os cenários, o pré-candidato Chicão da Distribuidora (MDB) parece ter o vento a favor, enquanto Zé Luís (PP), pré-candidato apoiado pelo atual prefeito, figura como o segundo mais cotado na preferência dos eleitores. Está se desenhando mais uma acirrada disputa entre MDB e Progressistas.
FOI PRO ”BELÉLÉU”
Parece que a pré-candidatura de um pastor e empresário a vereador em Rio Branco está seriamente ameaçada. Por unanimidade, a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Acre decidiu manter a condenação do pré-candidato por suas postagens homofóbicas e transfóbicas nas redes sociais em 2020. Agora, resta ao pastor se redimir, talvez com um novo sermão sobre respeito e inclusão, para não afundar ainda mais sua imagem pública.
JOABE LIRA
O ex-secretário Joabe Lira (UB) tem ampliado suas atividades políticas ao estender suas visitas também para a zona rural. Reconhecido por sua passagem à frente de uma das secretarias mais estratégicas do município, Lira está demonstrando habilidade ao explorar áreas que muitos outros pré-candidatos evitam. Sua iniciativa de romper com o tradicional nicho urbano tem sido bem-sucedida, destacando-se por sua capacidade de conectar-se com eleitores em regiões que frequentemente são negligenciadas durante o período eleitoral.
NERI E A ARTE DE NAVEGAR
Conversando com um amigo, ele compartilhou uma reflexão interessante: “A Socorro Neri tem conseguido navegar habilmente sobre o muro da ideologia política acreana, o que lhe garante a simpatia de diversos setores políticos. Essa habilidade de agradar tanto o ‘patrão’ quanto o ‘seringueiro’, como dizia o dono do armazém, é crucial no contexto acreano. Afinal, ambos são essenciais: um planta e o outro colhe, mas é a cooperação entre eles que faz a economia funcionar e pagar a conta.
ACRE NÃO É PARA AMADORES
Outra reflexão que surgiu de uma conversa é a seguinte: “No Acre, observa-se um padrão de sufocamento de líderes políticos que tentam promover o desenvolvimento do estado. Sempre que alguém demonstra independência política para pensar e agir, é frequentemente alvo de um ‘assassinato moral’, uma espécie de rasteira que mina sua reputação e credibilidade”.
