Bullet, sugador de clitóris, rabbit, dildo tradicional, para uso anal… Com cada vez mais frequência, o mercado erótico lança vibradores com as mais diversas intensidades, cores, tamanhos e texturas. Não à toa, virou item quase obrigatório no guarda-roupa de muitas mulheres. Mas será que o item que proporciona tanto prazer pode causar vício?
De acordo com a ginecologista e sexóloga Maria Carolina Dalboni, os vibradores em si não viciam, mas a masturbação excessiva, essa sim, pode ser um risco.
“Está mais relacionado a um lado psicológico do que ao fator mecânico do vibrador. O que pode acontecer é que a pessoa pode se acostumar com aquela sensibilidade, com aquele estímulo vibratório contínuo e achar que outras técnicas não estão mais funcionando”, diz.