20 melhores jogos do Xbox Game Pass em 2024 segundo o Metacritic

O quarto jogo principal da franquia pós-apocalíptica da Bethesda, Fallout 4, é um dos mais expansivos em termos de profundidade de seu universo. Lançado em 2015, ele conta a história de um sobrevivente da Vault 111 que tem seu filho sequestrado após sair de um sono criogênico de 150 anos, e deve explorar o mundo à procura dele.

Disponível também para PlayStation 4 (PS4) e PlayStation 5 (PS5), o game diminui um pouco o tom de RPG quando comparado aos anteriores e dá mais ênfase para as mecânicas de crafting, que permitem construir armas, explosivos, equipamentos e até montar sua própria base. Além disso, foi a maior inspiração para a série da Amazon Prime Video lançada esse ano.

O primeiro Injustice foi um jogo de luta que trazia uma premissa que foi inspiração para até para universo cinematográfico da DC, em que o Superman se torna uma ameaça para o mundo a partir do momento em que um evento traumático o faz se tornar o vilão da DC. Após ser derrotado e preso no primeiro jogo, Injustice 2, lançado em 2017 para PS4, Xbox One, PC, Android e iPhone (iOS), traz uma nova ameaça liderada por Brainiac que fará com que Batman e outros heróis precisem da ajuda do renegado ex-herói.

A segunda iteração de Injustice traz muitos heróis e vilões novos para jogar, e um sistema de loot que permite ao jogador mudar a aparência dos personagens, e alterar seus stats para otimizar diversos aspectos dos mesmos em batalha. Porém, o jogo ainda mantém características familiares para quem jogou o primeiro game, tornando a experiência interessante para novatos e players mais experientes.

Stardew Valley é o passion project do ConcernedApe, ou Eric Barone, que desenvolveu sozinho um simulador de fazenda aos moldes do clássico Harvest Moon. Nele, você é um trabalhador frustrado com a vida urbana que recebe um terreno de herança de seu avô, e precisa reconstruir a fazenda da família em Stardew Valley.

Nessa cidadezinha, você irá conhecer e se relacionar com seus carismáticos habitantes, enfrentar monstros para conseguir minérios e outros recursos nas minas, pescar e investigar a história desse lugar que já se tornou icônico no mundo dos games. Além das plataformas do Xbox Game Pass, o jogo está disponível para PS4, Nintendo Switch, PC, Mac, Linux e celulares Android ou iPhone (iOS).

Hollow Knight conquistou uma legião de fãs com sua estética gótica, que parece até que saiu de um filme do Tim Burton, e dificuldade avançada para os games de metroidvania, os famosos jogos de plataforma que contam com um mapa que vai sendo liberado a partir das habilidades que você obtém ao longo da jornada.

Lançado em 2017, o jogo não dá muita explicação para quem você é, onde está e o que precisa fazer, com o mistério que permeia as sombrias masmorras se revela gradualmente, revelando um mundo cheio de criaturas bizarras que vagam pelas ruínas de um império, agora governado pela Infecção.

Ganhador do prêmio Game of the Year de 2021 no TGA, It Takes Two é, obrigatoriamente, um jogo para ser experienciado em dupla. Quando um casal está prestes a se divorciar, ambos acabam ficando presos em dois bonecos da filha e precisam se aventurar para encontrá-la e quebrar o feitiço. Só que todos os obstáculos que eles encaram nesse processo devem ser passados juntos.

Além dos consoles do Game Pass, ele pode ser jogado no PS5, PS4 e Nintendo Switch, e deve ser jogado com mais uma pessoa. Ele é um jogo de plataforma 3D com muitos puzzles, jump quests complexas e que pode render momentos divertidos em dupla.

Em Sea of Stars, você controla Valere e Zale, dois irmãos que possuem o poder do sol e da lua e, em conjunto, lideram a defesa de seu mundo contra o Dweller, um mal antigo que foi revivido por seres corrompidos. A premissa pode parecer clichê, mas o game se desenvolve em cima de uma junção de fórmulas bem estabelecidas e se estabelece como um RPG único no mercado atual de games.

Com um sistema de batalhas que se mistura entre Chrono Trigger e Super Mario RPG, Sea of Stars se destaca por sua bela pixel art e também por se passar no mesmo universo de outro famoso jogo indie, The Messenger. Ele também está disponível para PS5, PS4 e Nintendo Switch.

Explicar Cocoon é fácil, só é difícil se aprofundar em suas mecânicas e conseguir avançar no jogo de forma tranquila. Desenvolvido pelos mesmos criadores de Limbo e Inside, você controla um inseto que utiliza certas orbes para avançar de universo, sendo que cada orb tem um universo dentro de si e os mesmos devem ser utilizados para solucionar seus puzzles.

Disponível para PS4, PS5 e Switch além dos aparelhos da Microsoft, o game é aclamado por seu visual surrealista e pela complexidade dos quebra-cabeças impostos ao longo de suas 5 horas de jogo.

Deathloop é desenvolvido pela Arkane Lyon, que ficou famosa por games como Dishonored e Prey, que possuem a alçada de simuladores imersivos pelos crítico e fãs. Deathloop pega esse gênero e o coloca em uma nova perspectiva ao apresentar uma mecânica de loop temporal inspirada em filmes como Feitiço do Tempo, em que o protagonista revive o mesmo dia várias vezes até matar os oito alvos necessários em uma ilha

Só que todos os alvos têm uma rotina própria e alguns empecilhos que te fazem repensar as estratégias e utilizar cada horário e oportunidade de forma a sair desse loop e finalizar o jogo, que também pode ser jogado no PS5.

Yakuza é uma série de jogos da SEGA, que você pode até dizer que começou baseada na famosa máfia chinesa, mas foi se encaminhando para lugares cada vez mais absurdos ao longo da franquia. Em Like a Dragon, há uma primeira alteração drástica: ele é um RPG em turnos com um novo protagonista, que se diferencia do resto dos games do gênero por permitir que o jogador interaja com o ambiente da batalha para vencer os encontros.

Mas isso é a parte “normal” de Like a Dragon, e o que mais o destaca e atrai uma legião de fãs para jogá-lo é seu humor peculiar, os diversos minigames que o jogo disponibiliza e a imprevisibilidade de sua história. Ele recebeu a sequência Like a Dragon: Infinite Wealth esse ano, e foi lançado para PS5, PS4, Xbox Series X/S e Xbox One, além de PC.

A franquia Mass Effect ficou famosa por construir uma ficção científica espacial com um universo expansivo e lotado de possibilidades. No Mass Effect Legendary Edition, todos os três primeiros jogos da série estão no mesmo pacote, permitindo ao jogador emendar as campanhas interligadas e aproveite os novos gráficos disponibilizados.

Com esse pack, você acompanha a jornada completa do Comandante Sheppard para reunir forças ao redor do universo contra um inimigo em comum: os Reapers, criaturas inspiradas nas obras de H. P. Lovecraft que apresentam uma ameaça que pode extinguir toda a vida.

Voltando para a série Yakuza, a prequel da série principal foi um dos jogos mais recentes da franquia, lançado em 2015, contando com Kazuma Kiryu como protagonista, o mesmo dos jogos que vieram antes de Like a Dragon, sendo um beat’ em up como os anteriores.

Só que, apesar de ser um beat em’ up decente, ele brilha na maluquice de seu enredo em que em um momento você está envolvido em uma guerra entre facções dramática, e em outro participa de uma competição de boliche, faz side quests ridículas ou resolve pescar. Ele foi lançado para PS4, PS3, Xbox One e PC.

Ori and the Will of the Wisps é a sequência do aclamado metroidvania Ori and the Blind Forest, referência no gênero. Nele você controla Ori, um espírito protetor, que está ajudando sua irmã Kun, uma jovem corujinha, a conseguir voar. Assim que ela alça voo, se torna uma companheira fiel de Ori em suas aventuras.

E mesmo com habilidades novas, puzzles inventivos e um universo estonteante, o que move Ori and the Will of the Wisps é a emoção envolvida em cada interação entre os personagens e a trilha sonora que conversa perfeitamente com as ações tomadas por eles. Também pode ser jogado no Nintendo Switch.

Cada vez mais grandioso, a edição de 40 anos de aniversário do Microsoft Flight Simulator está no Game Pass, e a quantidade de conteúdo no jogo é uma das mais invejáveis para qualquer empresa que se proponha a desenvolver um game de simulação. Nele, você pode não só comandar uma frota robusta de aviões, helicópteros e outros veículos voadores, como também pode viajar o mundo inteiro em escala real.

Mas a escala não é a única coisa semelhante ao mundo real, já que condições de clima, tráfego aéreo e até de fuso horário são aplicadas na simulação, fazendo o jogador se sentir de fato como um piloto comercial.

As aventuras do acrobata telepata Razputin em Psychonauts 2 vão além do que qualquer coisa que você possa imaginar. O jogo de plataforma 3D supera qualquer expectativa, já que não dá pra saber o que esperar dele, já que seu protagonista se aventura em um dos lugares mais imprevisíveis possíveis: o cérebro humano.

As fases do game se passam dentro da cabeça de outros personagens, e você explora o mundo que eles imaginam e alteram sem controle. Com isso, tudo tem um tom muito surreal e cartunesco, o que faz cada parte de sua jornada ser completamente diferente da anterior.

Um dos roguelikes mais badalados dos últimos anos, Dead Cells te coloca no controle do Prisioneiro, uma figura amorfa que vaga por uma ilha repleta de monstros prontos para triturar quem tentar sair dela. Você conta com uma gama de armamentos de longa e curta distância, além de escudos que podem ser usados como armas ofensivas, para se infiltrar cada vez mais nos submundos do game.

Ele funciona como um roguelite, ou seja, você morre e volta do começo sem nada, mas possui upgrades passivos que ajudam nas runs e armas que vão sendo desbloqueadas para dropar a qualquer momento. Está disponível para PS5, PS4, PC, Linux, Mac, Android e iPhone (iOS), assim como para as plataformas do Game Pass.

Diablo é uma das principais referências em RPGs de ação isométricos, trazendo mecânicas que ainda são o padrão da indústria até hoje como loots lendários e sua UI intuitiva que permite ao jogador administrar suas poções e skills diretamente na ação. Diablo 4 foi lançado como uma promessa de retornar aos cenários mais sombrios e realistas do segundo jogo, e expande a lore do universo ao introduzir Lilith como vilã principal.

Muito do jogo se assemelha aos clássicos, seja nas classes, inimigos ou ambientações. Mas o salto de qualidade no gameplay e nos gráficos podem ser o maior atrativo desta sequência, que ainda é desenvolvida pela Blizzard. O jogo está disponível também para PS5 e PS4.

Forza Horizon 4 e 5 são dois jogos da série principal de corrida da Microsoft figuram quase no topo da lista, e não faltam motivos para escolher um deles para correr em alta velocidade. Com mais de 450 carros em cada um deles, a série é conhecida como competidora direta de Gran Turismo, outra grande marca de jogos da empresa Sony.

O jogo se assemelha mais a um simulador de corridas do que uma experiência arcade, então todos os controles e consequências de batidas e ações tem um peso substancial no seu desempenho na estrada. Além disso, os cenários em 4K e a grande variedade de veículos é um show a parte que torna Forza Horizon uma boa pedida quando o assunto é jogos de corrida.

Inside é a sequência espiritual de Limbo, um famoso jogo de plataforma 2D que foi um dos carros chefe do ressurgimento da popularidade de jogos indie no final da década retrasada. E como em seu antecessor, em Inside você controla um garoto sem nome em um mundo contemplativo e sombrio cheio de puzzles e surpresas.

A mecânica de controlar corpos diversos para se suceder nesses quebra cabeças é um destaque do game, que agora se passa em um ambiente monocromático em 2.5D. Sua história é misteriosa e causou a criação de teorias que são debatidas na Internet até hoje.

O primeiro lugar da lista talvez seja também um dos jogos mais emocionais dela, e é por isso que ele é tão reverenciado pela crítica e público. Em Celeste, você é Madeline, uma garota que resolve escalar o monte Celeste para enfrentar seus demônios. Há boatos de que a montanha é cheia de perigos e diversos elementos mágicos, mas isso não foi um impeditivo para que ela encarasse esse desafio.

Nos moldes de jogos como Super Meat Boy, Celeste é um jogo de plataforma ágil e complexo, que se sustenta num esquema de tentativa e erro viciante, já que o cenário reseta imediatamente após você morrer em algum ponto. Ele debate questões de saúde mental em um ambiente que pode ser bizarro em certos pontos, mas possui um storytelling acolhedor.