A Feira da Economia Solidária, que conta com diversos empreendedores na Expoacre, teve um resultado muito positivo. O coordenador do Fórum de Economia Solidária, Carlos Taborga, disse ao ContilNet que a movimentação deve ser ainda maior que a de 2023, de R$ 700 mil.
Carlos explicou há uma diversidade de alimentos, além do artesanato e plantas. “É uma diversidade de alimentos muito grande, além de preços muitos acessíveis”, explicou.
Carlos Taborga é responsável pela Economia Solidária/Foto: Cristian Raphael
O coordenador falou que a economia solidária trouxe diversos empreendimentos do Centro da cidade e que os preços praticados lá, são os mesmos da Expoacre, sem acréscimos. “Lá com R$ 25,00 você come uma picanha. Não há essa questão de preços exorbitantes”, completou.
Carlos disse ainda que só em Rio Branco, são 480 famílias na Economia Solidária, e que na Expoacre são entre 110-120 famílias. “Ficou uma parte no Centro, pois não dá para trazer todo mundo, e lá não parou. A Expoacre acontece aqui e as pessoas continuam indo lá”, disse.
Marcos Lameira é superintendente do Sebrae/Foto: Cristian Raphael
Taborga falou ainda que há um número não oficial sobre a movimentação financeira da Economia Solidária durante as nove noites de feira. “Ano passado nos praticamos uma venda total de R$ 700 mil na Economia Solidária, esse ano a gente pretende chegar a R$ 1 milhão”, ressaltou.
