Homem é assassinado com dois tiros na cabeça após ter casa invadida por criminosos

A Polícia Militar esteve no local e isolou a área para os trabalhos do perito em criminalística

O monitorado por tornozeleira eletrônica Joel Pereira de Souza, de 49 anos, teve a casa invadida e foi executado com dois tiros na cabeça, na tarde desta quinta-feira (26). O crime aconteceu dentro da própria residência dele, localizada na Rua Barcelos, no bairro Eldorado, na região do São Francisco, em Rio Branco.

O corpo foi levado para o IML/Foto: ContilNet

Segundo informações da polícia, Joel estava na cozinha de sua casa quando foi surpreendido por dois criminosos não identificados, que renderam o vizinho da casa ao lado, amarraram-no, e um deles pulou o muro pelos fundos da residência, adentrando na casa da vítima.

Armado, o criminoso encontrou Joel, e houve luta corporal. A vítima ainda conseguiu ferir um dos suspeitos com um terçado, mas o outro criminoso, que estava com uma arma de fogo, efetuou vários disparos na direção do monitorado, atingindo-o com dois projéteis na região da cabeça. Após a ação, os criminosos roubaram a moto do morador e fugiram.

Um dos criminosos ainda foi atingido com uma terçadada pela vítima/Foto: ContilNet

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, e uma ambulância de suporte avançado foi enviada, mas, quando os paramédicos chegaram ao local, nada puderam fazer por Joel, que já estava sem vida.

A Polícia Militar esteve no local e isolou a área para os trabalhos do perito em criminalística. Em seguida, colheram informações e realizaram patrulhamento na região em busca dos criminosos, mas eles não foram encontrados.

O local foi isolado para perícia/Foto: ContilNet

O corpo de Joel foi removido e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para os exames cadavéricos. A polícia informou que Joel já possui passagens por tráfico de drogas e que o crime pode estar relacionado a um possível acerto de contas.

O caso inicialmente segue sob investigação de agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) e posteriormente ficará a disposição da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

PUBLICIDADE