Duas cidades do Acre são consideradas as piores para se viver no Brasil; veja quais são

Indice é feito com base em resultados sociais e ambientais

O Índice de Progresso Social (IPS), desenvolvido pela organização Social Progress Imperative (SPI), destacou recentemente quais as piores cidades para viver no Brasil. A iniciativa leva em consideração o bem-estar das populações com base em resultados sociais e ambientais, ao invés de focar em indicadores econômicos tradicionais.

De acordo com o resultado, no qual os locais recebem notas que variam de 0 a 100, em que quanto maior a média, melhores são as condições apresentadas, dois municípios no interior do Acre estão presentes no ranking 20 da pesquisa.

Duas cidades no interior do Acre são consideradas as piores para se viver no Brasil. Foto: Reprodução

A cidades de Feijó, aparece na 16ª posição, já Santa Rosa do Purus está em 20º, entre as piores cidades do Brasil em 2024. Em primeiro lugar está Uiramutã, em Roraima, seguido por Alto Alegre, também no mesmo estado, e Trairão, no Pará.

Criado pelo professor Michael Porter, da Harvard Business School, o IPS surgiu há dez anos para avaliar o progresso a partir de dados sociais e ambientais, excluindo critérios econômicos. A metodologia foca nos resultados gerados, não no investimento realizado, o que ajuda na elaboração de políticas públicas.

Para a realização da edição 2024, 53 indicadores nacionais foram utilizados. Entre eles estão dados de fontes oficiais e de institutos de pesquisa, como DataSus, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

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