Ulysses é o único deputado do Acre a integrar comitiva brasileira que vai participar da posse de Trump nos EUA

Parlamentar acreano é o único deputado do estado a integrar grupo de 35 congressistas convidados para a posse de Donald Trump

O deputado federal Coronel Ulysses (União-AC), vice-presidente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara, será o único representante do Acre a participar da posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, marcada para 20 de janeiro de 2025.

Ele fará parte de uma comitiva de 35 parlamentares brasileiros, todos convidados para o evento que ocorrerá em Washington, D.C.

Deputado Coronel Ulysses (União-AC), único representante do Acre na comitiva brasileira para a posse de Trump, ressalta a importância do evento para o fortalecimento das relações entre Brasil e Estados Unidos/Foto: Reprodução

“É uma honra ir à posse do presidente Trump”, afirmou Ulysses, ao receber o convite. Atuante em prol da segurança pública e das liberdades individuais, o parlamentar acreano também é considerado um dos mais firmes opositores ao governo Lula, segundo o Placar Congresso – uma plataforma que classifica os deputados conforme seus posicionamentos nas votações. Entre os oito deputados do Acre, Ulysses se destaca como o único classificado como “oposição” em fidelidade aos ideais de direita que pautaram sua campanha.

A comitiva brasileira que viajará para a cerimônia de posse de Trump inclui, além de Ulysses, nomes de destaque na ala conservadora, como Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Bia Kicis (PL-DF), Silvia Waiãpi (PL-AP) e Gustavo Gayer (GO), segundo informações do jornal O Globo.

Em sua atuação parlamentar, Coronel Ulysses é conhecido por defender temas como a segurança pública e a liberdade de expressão. No ano passado, ele apresentou uma denúncia na Organização dos Estados Americanos (OEA) sobre o que chamou de “arbitrariedades” do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, na condução dos processos envolvendo os acusados nas manifestações de 8 de janeiro de 2023.

A denúncia foi assinada por cerca de 80 parlamentares, incluindo deputados e senadores.

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