PT, PCdoB e PV defendem Marcus Alexandre e acusam equipe de Bocalom por “abuso de poder”

Informativo destaca que candidato derrotado foi vitima de armação política

A Federação Brasil da Esperança unidas pelos partidos políticos do PT, PCdoB e PV lançaram uma nota nesta sexta-feira (29), em defesa de Marcus Alexandre após operação da Polícia Federal para a apuração de crime de compra de votos ocorrido durante as eleições de 2024, em Rio Branco.

PT, PCdoB e PV saem em defesa de Marcus Alexandre e pedem “investigação séria e comprometida com a verdade”. Foto: ContilNet

Segundo o informativo, o próprio candidato derrotado no pleito para a prefeitura da capital acreana chegou a denunciar os fatos no início das investigações, para mostrar que ele foi vítima de uma armação política para incriminá-lo.

A nota ainda destaca que existiu uma notoriedade de abuso do poder econômico e político por parte de chapas adversárias a de Marcus Alexandre, e pede que ocorra uma investigação séria e comprometida com a verdade durante a Operação.

Veja a nota:

A Federação Brasil da Esperança (PT – PCdoB – PV) vem a público se manifestar a respeito da segunda fase da Operação Têmis, deflagrada hoje (29/11) pela Polícia Federal, que teve como um dos alvos o ex-prefeito, Marcus Alexandre, candidato a prefeito de Rio Branco na última eleição pelo MDB.

É importante salientar que o próprio Marcus Alexandre, em setembro, quando deflagrada a primeira fase da Operação, foi à Polícia Federal denunciar os fatos, mostrando que ele foi vítima de uma armação política para incriminá-lo. Marcus Alexandre tem uma vida pautada no trabalho, sem vaidades, sempre atuando com zelo e respeito a coisa pública.

Certos de que a verdade irá prevalecer, reiteramos o nosso apoio irrestrito ao Marcus Alexandre e reforçamos os votos de confiança na Justiça e no trabalho investigativo da Polícia Federal.

Não é demais afirmar que foi notório o abuso do poder econômico e político por parte de chapas adversárias a de Marcus Alexandre, com megaestruturas nunca vistas antes. Tais fatos também carecem de investigação.

Destacamos, ainda, a necessidade de que sejam observados os princípios constitucionais da presunção de inocência e do devido processo legal, com a garantia de observância do contraditório e da ampla defesa, balizadores do ordenamento jurídico em uma investigação séria e comprometida com a verdade”.

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