AINDA É MUITO
A Aleac presidida pelo deputado estadual e pré candidato ao senado Ney Amromin (PT), está entre as casas legislativas do país com menores gastos, segundo levantamento feito pelo Conselho Regional de Contabilidade de Santa Catarina.
Pelo levantamento, o legislativo acreano teve gasto de R$140.554.627,53 em 2017. Cada parlamentar, diz a plataforma, onerou os sofres públicos em R$ 5,9 milhões ao ano, quase quatro vezes menor que o custo de um deputado de Minas Gerais, onde o gasto per capita do parlamento chega a R$17,5 milhões.
NOVO ALIADO
O ex-deputado estadual Jamyl Asfury (PSC), se aliou, na manhã desta sexta-feira (27), ao Partido Social Liberal (PSL), partido do pré-candidato ao governo do Acre Coronel Ulysses Araújo, que ganhou mais 3 minutos de tempo na propaganda partidária na televisão.
No entanto, Jamyl fez questão de dizer que a decisão não muda o pensamento de apoiar a chapa encabeçada pelo pré-candidato ao governo Gladson Cameli (PP), mas simplesmente por questões lógicas de coligação, para tentar eleger ao menos um parlamentar na Aleac.
CORDA BAMBA
Quem anda na corda bamba e, pelo andar da carruagem não volta mais de jeito nenhum, dado as posições favoráveis ao chefe do executivo e de encontro com a categoria que o elegeu, é o deputado estadual Raimundinho da Saúde.
TROCA
Por sempre dizer “amém” aos atos do governo, a categoria da saúde anda olhando atravessado para o Raimundinho e até já escolheu um novo nome para representar a classe no parlamento.
NOME NOVO
Trata-se do enfermeiro e sindicalista João Batista, que vai disputar uma cadeira na ALEAC pelo Solidariedade. Funcionário de carreira, Batista tem a simpatia dos servidores da saúde e vem mostrado ao longo dos anos, por meio de suas lutas sindicais, estar em sintonia com os mesmos anseios da classe.
MALÁRIA NO JURUÁ
Mais uma vez o Acre vai figurar na mídia nacional de forma negativa no programa do Fantástico da Rede Globo. A incidência de malária na região do Vale do Juruá em Cruzeiro do Sul, será tema de reportagem do médico Drauzio Varella que esteve recentemente no estado visitando a região.
NO CADAFALSO
Sem poder contratar os concursados para os quadros das Policias Civil e Militar, impedido pela Lei de responsabilidade Fiscal, o governador do Acre, Tião Viana, vem se vendo com a corda no pescoço, findando o seu último ano de governo e deixando o estado literalmente entregue às facções do crime.
COBRANÇA
Enquanto a população cobra medidas consistentes de segurança e ninguém mais se arrisca sair de casa após as 19h por medo de levar uma bala perdida, Tião Viana, diga-se de passagem, tem feito o que pode para ao menos colocar nas ruas um efetivo maior de militares patrulhando a cidade.
ESFORÇO TREMENDO
Num esforço, Tião Viana requisitou os militares que estavam a disposição do Ministério Público, do Tribunal de Justiça e até da prefeitura de Rio Branco para que esses PMs voltem para as ruas ajudar no combate o crime. No entanto, dos 90 PMs que fazem a segurança pessoal no seu gabinete, apenas 20 militares foram cedido aos quadros da corporação. Ou seja, Tião Viana ainda pode contar com 70 policiais militares, o mesmo número do batalhão que guarnece toda baixada da Sobra, para garantir a tranquilidade dele e de sua família não é mesmo?
O lamparina vai ficando por aqui.
Enquanto a hora do eclipse total da Lua não chega, vou alí colocar um querosene para não ficar no escuro. Fui!
