Nesta quinta-feira (16), completa-se um ano da morte do ex-senador boliviano Roger Molina, que procurou subsidio em território brasileiro após refugiar-se da Bolívia. Sua família continua no Acre e nunca conseguiu depositar suas cinzas no território vizinho.
A informação foi publicada pela coluna Esplanada, do O Dia, em duas notas. “Completa-se amanhã um ano da morte do ex-senador boliviano Roger Molina num acidente com ultraleve em Brasília. Mas até hoje sua família não conseguiu autorização do governo da Bolívia, de onde fugiu, para depositar suas cinzas no mausoléu da família no Departamento de Pando, que já foi governador por ele”, diz uma das notas.
Molina morreu dia 16 de agosto de 2017. Foi um político boliviano de orientação política de direita, senador do partido Plan Progreso para Bolivia-Convergencia Nacional.
“Molina estava exilado no Brasil desde sua cinematográfica fuga da Embaixada do Brasil em La Paz, onde se refugiara, crítico do governo de Evo Morales. Sua família continua morando de favor no Acre”, completou uma segunda nota na coluna.