Organizações do movimento comunitário manifestam apoio à reforma administrativa de Socorro Neri

Representantes de três organizações comunitárias manifestaram nesta sexta-feira (7) ato de respeito à prefeita Socorro Neri e solidariedade à reforma administrativa em andamento na Prefeitura de Rio Branco. Cerca de 20 diretores da Federação das Associações de Moradores do Acre (Famac), União Nacional das Associações de Moradores do Acre (Unam/AC) e União das Associações de Moradores de Rio Branco (Umarb) receberam melhores informações sobre a reforma administrativa que reduz secretarias-meio, entre elas a Secretaria Municipal de Articulação Comunitária e Social (Semacs), para que não faltem recursos para as áreas-fim, como a saúde, educação, manutenção viária e outras.

Reunião com UMARB, CONAM e FAMAC/Fotos: Fagner Delgado

“Estamos aqui para ajudar”, disse Adécio Castro, da Unam. “Nossa entidade quer o melhor para Rio Branco. Nós entendemos a intenção da prefeita e agradecemos a valorização do trabalho das organizações comunitárias”, completou Terezinha Santana, presidente da Famac.

O ex-presidente da Umarb, Gilson Albuquerque, condenou a atitude de algumas pessoas que não representam o movimento comunitário/Foto: Fagner Delgado

O ex-presidente da Umarb, Gilson Albuquerque, condenou a atitude de algumas pessoas que não representam o movimento comunitário. “Eu já publiquei que concordo com a reforma”, disse Albuquerque. “Foi um movimento equivocado. A gente tem consciência de que a prefeita não vai fechar as portas para o movimento comunitário”, observou Oséias Silva, presidente da Umarb, ao comentar episódios passados envolvendo supostos líderes comunitários que questionam a reforma administrativa. “Agradeço o apoio à reforma no sentido do respeito das entidades a este momento que estamos vivendo. O cenário não apresenta melhorias expressivas para 2019 e, neste momento, é preciso salvar os serviços essenciais à população”, disse Socorro Neri.

A reforma administrativa reduz de 17 para 11 o número de secretarias, o que promoverá a economia de R$12,8 milhões. Essa economia será revertida para a continuidade de serviços educacionais, de saúde, manutenção viária e demais ações imprescindíveis para as comunidades.

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