Reconhecendo a relevância da vinda da ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Tereza Cristina Dias, ao Acre, na próxima sexta-feira (22), o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Acre (Faeac), pecuarista Assuero Veronez, disse que a oportunidade é também de mostrar os problemas e reivindicar soluções.
“Vejo com uma expectativa muito positiva essa visita da ministra, espero que não seja a última e que a gente consiga, neste curto espaço de tempo que ela terá no Acre, mostrar o que de mais relevante temos para mostrar, mas também o que de mais relevante temos para reivindicar.”, disse Veronez.
Na pauta, devem entrar temas como os entraves burocráticos que tem dificultado a exportação de produtos agrícolas para o Peru, como a falta de uma alfândega da Receita Federal, entre outros, bem como as dificuldades dos setores pecuarista e agrícola.
O presidente da Faeac destacou também ser importante o fato da ministra se dispor em vir ao estado em apenas 50 dias de governo. “É muito expressivo o gesto da ministra em atender ao convite de visitar o Acre e com isso devemos recebê-la muito bem e mostrar as potencialidades e as dificuldades que temos para que ela possa, no âmbito do ministério, nos ajudar.”, completou.
Assuero Veronez disse ainda que a vinda da ministra “é uma sinalização muito positiva do governo Gladson Cameli reafirmando seu compromisso com o agronegócio como pilar principal do desenvolvimento do estado e para isso precisamos ter o apoio do ministério que é fundamental para isso.”, comentou.
A agenda da ministra Tereza Cristina no Acre é fruto de uma articulação conjunta do governo do Estado e da bancada federal do Acre e está sendo organizada pela Secretaria de Estado de Produção e Agronegócio (Sepa) e o gabinete da ministra.
São duas as principais atividades programadas. Primeiro, a ministra se reunirá com produtores do setor agrícola no auditório da Faeac e, em seguida, a comitiva acompanha o início da colheita de soja na Fazenda Mariana, de propriedade de Raiolando Oliveira, que tem plantados 500 hectares.