Bombeiros e Depasa firmam parceria para trabalhos sociais e garantir captação de água

Com o objetivo de garantir os produtos para limpeza das piscinas das escolas públicas onde o Corpo de Bombeiros realiza trabalhos sociais e, em contrapartida, mergulhadores da corporação serem disponibilizados para Departamento de Pavimentação e Saneamento (Depasa), foi firmada parceria entre as duas instituições em reunião realizada nesta quinta-feira (2).

O comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Carlos Batista, disse que deverá ser oficializado um Termo de Cooperação Técnica para que o serviço de limpeza de bombas de captação de água, já realizado pela equipe do Depasa, receba esse apoio.

Reunião entre os órgãos ocorreu esta semana/Foto: ascom

“Temos pessoal preparado para mergulhar e ajudar nesse trabalho no leito do rio. E o Depasa pode nos fornecer os produtos de limpeza da água das piscinas.”, detalhou

O diretor-presidente do Depasa, Zenil Chaves, confirmou a intenção. “Temos os produtos químicos para tratar a água das piscinas de escolas e eles tem dificuldade para adquirir esses produtos. A escola também é da nossa responsabilidade, dar esse apoio para que as crianças tenham água de qualidade.”, disse.

Outra pauta da reunião foi o plano de captação de água durante o período de estiagem. O coronel Batista lembrou que é preciso se preparar para a ausência de chuvas.

“Com o período que se aproxima, sempre tem problemas de captação de água. E para esse ano as previsões de chuva estão abaixo da média. A partir de julho até outubro chove pouco, e como Defesa Civil nós precisamos nos preparar. Há uma diminuição do lençol freático e vamos elaborar um plano porque trabalhamos nos preparando para o pior mesmo torcendo para que não aconteça.”, ressaltou.

O diretor do Depasa informou que são captados do Rio Acre 1.200 litros de água por segundo. “A questão da àgua não é o problema. A quantidade é suficiente e não muda no verão. Temos como manter a água mesmo no período de estiagem porque o que captamos é 2% a 3% da agua que rio tem. O problema é o consumo que aumenta no período.”, comentou Chaves.

 

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