Prefeitura realiza Pit Stop de combate ao abuso e a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes

A Prefeitura de Rio Branco, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (SASDH), realizou na manhã deste sábado 18 de maio, no Terminal Urbano, um Pit Stop “Faça Bonito”, para lembrar o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.

A ação desenvolvida pela equipe do Departamento de Proteção Social Especial da SASDH, realizou panfletagem, exposição de faixas e cartazes na área externa do Terminal Urbano e em semáforos do entorno. O objetivo, segundo Silvia Letícia Oliveira, gerente do Departamento de Proteção Social Especial da SASDH, é sensibilizar a população sobre este tipo de violência, aja vista, que essa violação de direitos é crescente em nosso país.

“A melhor saída ainda é a prevenção. Nossa intenção é alcançar o maior número de pessoas para aumentar a força dessa campanha”, destacou Silvia, referindo-se a escolha do Terminal Urbano para o Pit Stop, por ser um local de grande fluxo de pessoas. A SASDH orienta que, em caso de suspeita de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, a população deve denunciar anonimamente através do Disque 100 (Disque Direitos Humanos).

Regiane Oliveira, diretora de assistência da Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos, observa que a violência sexual contra crianças e adolescentes é uma violência silenciosa, porque, acontece muitas vezes dentro do domicílio, no ambiente familiar e com vínculos de afetividade. A proposta é fazer essa sensibilização às famílias para ter um olhar diferenciado para suas crianças e adolescentes.

“O atendimento se dá por todo o sistema de garantia de direito. No entanto, a Prefeitura de Rio Branco possui uma política de assistência social e de direitos humanos para fazer essa defesa, garantido atendimento para crianças e adolescentes que já sofreram essa violação de direito. Hoje, temos dois centros de referência à vida que oferece atendimento com psicólogos e assistentes sociais, para as vítimas e seus familiares, fortalecendo assim, o núcleo familiar que é a primeira proteção do indivíduo”, disse Regiane.

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