Corpo de menino que foi esquartejado pela mãe no Distrito Federal é velado no Acre

O corpo do menino Rhuan Maicon, de 9 anos, chegou ao Acre na madrugada desta quarta-feira (5), por volta das 2 horas. De lá, ele foi levado direto foi encaminhado para a capela do Cemitério Morada da Paz, no bairro Calafate, em Rio Branco.

O velório começou às 3 horas da madrugada com a presença de amigos e familiares da criança, ainda muito abalados pela brutalidade como a criança foi assassinada pela própria mãe, Rosana Auri da Silva Cândido, de 27 anos, com ajuda da companheira, Kacyla Pryscila Santiago Damasceno Pessoa, de 28.

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O corpo do menino chegou ao Acre na madrugada/Foto: ContilNet

Mesmo com a liberação do corpo, a família ainda tenta resolver questões burocráticas para o enterro do menino que está previsto para ocorrer às 11 horas da manhã.

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A família recebeu a solidariedade de diversas pessoas e autoridades, desde o início o governo do Acre e o Ministério Público acreano trabalharam para dar suporte à família e fazer o translado do corpo para que a família pudesse velá-lo.

Primeira-dama Ana Paula Cameli levou solidariedade à família/Foto: ContilNet

O governo do Acre informou que está dando todo suporte à família da criança e que vai arcar com todos os custos. O menino foi morto e esquartejado na madrugada do sábado, em Samambaia, no Distrito Federal.

O deputado Neném Almeida e a primeira-dama do Acre Ana Paula Cameli estiveram presente no velório.

O CASO

As acreanas Rosana Auri da Silva Candido e Kacyla Priscyla Santiago Damasceno Pessoa, foram presas no último sábado após matar esfaqueada o pequeno Rhuan, de apenas 9 anos, na noite de sexta-feira (31), em Samambaia Norte, no Distrito Federal.

Depois de o matarem com golpes de faca, as mulheres o teriam esquartejado e tentado queimar partes do corpo na churrasqueira da residência, os pedaços foram colocados em uma mala e a mãe teria levado a mala até um bueiro, perto de uma quadra de futebol, em Samambaia, durante a madrugada do último sábado (1). Um grupo de jovens que jogava futebol no local viu e, por volta de 1h30, chamou a polícia.

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Elas foram presas em flagrante e os depoimentos prestados por elas revelaram a crueldade que viveu Rhuan. Além dele, uma menina de 8 anos, filha de Kacyla, morava com elas e teria escapado da crueldade por fingir que estava dormindo.

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