Pequenos empresários da construção civil dizem que a ‘Murana’ está papando todas as obras

Alô, Gladson!

Um empresário da construção civil procurou o ContilNet para reclamar sobre uma empresa chamada Murana, que segundo ele, papou cerca de 130 milhões em obras do governo do Acre.

Assim é bom

O pior, diz o empresário, é que quando a Murana subcontrata uma empresa pequena, só quer pagar 10% do valor da obra, e o empresário ainda tem que arcar com mão de obra, material de construção, ferramentas, alimentação e a Equipamento de Proteção Individual.
Assim é bom, né?

Coisa feia

Ridículas, essas críticas sobre o governador Gladson Cameli após o mesmo anunciar que irá antecipar o 13º dos servidores públicos estaduais. Ora, quem não quiser gastar seu dinheiro, pode guardar em uma poupança, ou debaixo do colchão.

Desenterrando a cabeça de burro

Números apresentados pela equipe econômica do governo do Acre mostram investimentos acima dos R$ 170 milhões nos primeiros seis meses de gestão. A informação é do Gabinete da Secretaria Adjunta de Licitações do Acre, órgão vinculado à Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz). Segundo o Estado, mais de 110 licitações foram concluídas em 22 secretarias, fundações e autarquias estaduais.

Mauro Sérgio Ferreira da Cruz/Foto: Mardilson Gomes

No topo do ranking

A secretária que mais investiu até agora segundo a SEFAZ é a do professor Mauro Sérgio (Educação) com 41 processos licitatórios em curso. Investimentos em aquisição da merenda escolar, livros e equipamentos paras suas escolas e para a Biblioteca Pública.

Força-Tarefa

Para acelerar ainda mais os processos licitatórios, o governador determinou uma força-tarefa. Cameli quer gerar emprego e renda. Para ele, não adianta apenas diminuir os índices de violência, é preciso alavancar a construção civil potencializando postos de trabalho.

Mais obras

Para o segundo semestre, 167 processos estão encaminhados, numa média de quatro licitações por dia. Quem vai ao município de Feijó já sente a presença do Estado. Mais de R$ 1,5 milhão em obras de infraestrutura urbana tiram famílias de áreas de várzea. Pavimentações estão avançadas.

Luz para Todos

Sem alarde, o programa de recuperação de ramais que avança nas cidades do interior vem proporcionando outra ação social. O Luz para Todos. Somente na região do Jurupari e Envira, 427 famílias terão acesso ao benefício em 250 km de ramais recuperados entre Governo e Prefeitura.

O engenheiro verão

Os deputados de Feijó vão bater na porta do senador Sérgio Petecão (PSD-AC) pedindo maior agilidade nas obras de Luz para Todos. É que em várias regiões em que a desculpa era falta de ramal, os corredores para receber os investimentos estão prontos e faltam equipes de trabalho para aproveitar o verão.

Recesso parlamentar

Com o recesso parlamentar na Assembleia Legislativa do Acre e na Câmara Municipal os debates estão suspensos, pelo menos no parlamento. Os deputados aproveitam esse momento para visitar suas bases, alguns, para ir mais longe, saborear peixes do mar nas praias do Nordeste. Uma questão de escolhas.

Na terra do abacaxi

Depois do vídeo do governador Gladson Cameli comendo banana com farinha viralizar pela internet, o deputado Roberto Duarte viajou de carro até Tarauacá, para visitar o mercado municipal e comer a tradicional farinha fabricada pelos produtores da região.

Cará e a farinha

A visita do emedebista foi agendada depois de um vídeo gravado pelo comerciante conhecido como Cará, viralizar pelas redes sociais. A agenda será no box 13. Cará é seu nome é Francisco Jucelio de Oliveira Ferreira, tem 36 anos, 18 deles trabalhando como vendedor dentro do Mercado Municipal de Tarauacá.

Governador durante lançamento da ExpoAcre 2019/Foto: ContilNet

Brincalhão

Gladson Cameli é um político carismático, e brincalhão. Isso ajudou ele ganhar todas as eleições que disputou, e também a ter se tornado um dos políticos mais popular do Acre. Cameli arrancou muitas risadas de jornalistas e empresários que participaram do lançamento da agenda da ExpoAcre, no Sebrae, nesta segunda-feira (15), ao falar sobre a soja no estado. “Me chamaram de rei da soja, mas só na palavra, ai eu me senti todo importante. O rei da soja, não posso ser, na pratica, porque eu não tenho fazenda, mas vou comprar umas quatro, se Deus quiser. Até o mandato terminar vou virar o rei da soja”.

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