Prefeitura instituições formam multiplicadores no I Curso de Proteção e Defesa Civil

O I Curso Internacional de Proteção e Defesa Civil, realizado pela Prefeitura de Rio Branco, em parceria entre a Associação dos Municípios do Acre (AMAC), Tribunal de Contas do Estado (TCE), Ministério Público do Acre (MPAC) e Defesa Civil Estadual encerrou na última sexta-feira (29). Na oportunidade, foram capacitados técnicos e gestores das defesas civis de 14 municípios e gestores de secretarias e órgãos de apoio acreanos, que em situações de desastre ajudam a minimizar os danos decorrentes de eventos dessa natureza.

O curso foi realizado no período de 26 a 30 deste mês, na sede do Tribunal de Contas do Estado. A prefeita de Rio Branco, Socorro Neri, que também é presidente da Associação dos Municípios do Acre destacou que AMAC se sente feliz em ter participado desta parceria, que, proporcionou a formação das equipes municipais que trabalham na proteção da Defesa Civil, no âmbito dos seus respectivos municípios.

“Nós saímos daqui certamente melhor preparados para tornar nossos municípios cidades resilientes, ou seja, preparadas para lidar com esses fenômenos da Natureza de modo a ter nas nossas cidades, ambientes e estruturas que entendam esses processos e a necessidade de organizar de forma preventiva as situações que cabe os municípios organizarem nesses tipos de eventos. A satisfação do objetivo alcançado é muito grande”, disse a prefeita.

O coordenador municipal de Defesa Civil de Rio Branco, coronel BM George Santos, ressaltou a importância do curso. “Essa integração da Associação dos Municípios do Acre com o Tribunal de Contas e o Ministério Público possibilitou trazer representantes de 14 municípios, representantes da Bolívia, Rondônia, Rio de Janeiro, Alagoas e Pará, para esse treinamento. Acredito que os objetivos do curso, que é; nivelamento e proteção em Defesa Civil foram alcançados”, disse.

A procuradora de Justiça Rita de Cássia Nogueira Lima, coordenadora do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente, Patrimônio Histórico e Cultural e Habitação e Urbanismo (Caop/Maphu), lembrou que está cada vez mais frequente as situações de extremo (seca e enchente) e toda cidade tem que estar preparada. “Nós estamos formando multiplicadores”, observou.

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