Caminhoneiros que estão enfrentando mais de 8 horas de espera para cruzar o Madeira de balsa pela BR-364, em direção a Rio Branco, articulam uma manifestação que pode resultar na invasão do canteiro de obras da empresa que atua no serviço de construção da cabeceira da ponte. No início da tarde desta quarta-feira (4), o movimento ganhou força e a empresa responsável pela obra, a Arteleste, pediu reforço ao DNIT e a Polícia Rodoviária Federal.
Os caminhoneiros ameaçam cruzar o rio pela ponte, que apesar de praticamente pronta, mas ainda não foi liberada para o tráfego. Apenas os veículos usados na obras circulam pela ponte.
Os profissionais do volante reclamam da demasiada demora para cruzar o trecho. A maioria está no local desde as 5 horas da manhã. O baixo nível das águas do Madeira dificultam a navegação das baladas que atuam na travessia dps veículos. Até o meios dia de hoje, a fila de espera era de 4 km. Procurada, a Polícia Rodoviária Federal em Porto Velho disse não ter conhecimento da ameaça, mas que já havia enviado uma equipe ao local.