Nesta quinta-feira (5) “comemora-se” o Dia da Amazônia. Entre aspas porque, ao acessar os principais sites do Brasil, o que se encontra são dados sobre queimadas, desmatamento e, pelo menos esse ano, é uma data para se refletir.
Artistas, personalidades da mídia, políticos e pessoas dos mais variados setores falam sobre o tema com alguma preocupação. O músico Sérgio Souto, um dos maiores artistas da Região Norte, conversou com o ContilNet sobre o Dia da Amazônia. O que era para ser uma conversa comum tornou-se um grito artístico por parte do artista nascido em Sena Madureira.
Souto sempre demonstrou seu amor pela Amazônia em suas produções – aliás, ele é conhecido nacionalmente por isso. Quando participava de festivais, “Sérgio Souto levou consigo na memória sons da sua Amazônia natal”, lembrou o G1 em uma reportagem especial.
O cantor destaca “Doce Esperança” como um dos trabalhos onde deixa isso bem claro. “Clipe super legal, tem tudo a ver com isso que Amazônia está vivendo”, diz ao ContilNet, recitando parte da letra da canção.
Mas o melhor da entrevista estaria por vir. Uma pergunta feita pela nossa reportagem (o que o cantor espera para o futuro da Amazônia) transformou-se em inspiração para o cantor externar sua preocupação. “Mesmo triste tu tens brilho, mesmo em chamas tu me afagas”, diz um dos trechos da canção. Em outro, o músico faz um apelo: “Vem que te quero verde. Vem que te quero amada. Não te quero tombada”.
Confira o vídeo:
