Uma mulher que usou documentos de outra pessoa para fazer compras em Cruzeiro do Sul foi condenada pela Justiça à prestação de serviços comunitários por sete horas semanais.
A vítima foi convidada pela mulher para ser madrinha do seu filho e teria pedido cópias dos documentos pessoais alegando que tinha que entregá-los na igreja. A acusada então usou os dados para realizar compras em nome da vítima.
Na sentença, o juiz de direito Flávio Mundim compreendeu ter ocorrido crime porque a acusada obteve vantagem ilícita ao utilizar os documentos da vítima para realizar compras, “demonstrada ao passo que a ré se utilizou do nome da vítima para angariar bens da Distribuidora Natura para revenda”, disse.
Inicialmente a mulher havia sido condenada a um ano de reclusão em regime aberto, mas como preenchia os requisitos legais, a pena foi substituída pelo serviço comunitário.