Justiça nega liberdade a policial penal que matou mulher com tiro na cabeça

Os desembargadores, que compõem a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, negaram o pedido de habeas corpus do policial penal Quenisson Silva de Souza, acusado de matar a esposa Erlane Cristina de Matos.

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O julgamento do recurso foi nesta quinta-feira (28) durante sessão vídeo conferência. A defesa de Quenisson alegou no mérito do HC que ele é réu primário, tem residência fixa e e funcionário publico.

Mas ao analisar o recursos, os três magistrados negaram o pedido. O policial penal Quenisson Silva foi preso no dia 11 de março deste ano, após matar com um tiro na cabeça a companheira Erlane Cristina Eleutério. O crime ocorreu no interior da residência do casal, após uma discussão. A juíza da primeira vara do Tribunal do Júri Luana Campos, recebeu a denúncia do Ministério Público Estadual contra Quenisson.

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