O sertanejo, que é boicotado pela Globo, aproveitou o momento para fazer uma confissão reveladora para o público sobre seu passado secreto: “Eu já passei fome, sede e sei o que não é ter uma moradia direito. Mas um dia Deus me abençoou e vocês me ajudaram a chegar até aqui. Eu quero retribuir”, disparou Gusttavo Lima, emocionado. Além das dificuldades financeiras, o cantor perdeu repentinamente a sua irmã e sua mãe após um infarto fulminante.
A confissão de Gusttavo Lima chocou o público, que se emocionou com o relato do embaixador. Apesar de ter sido flagrado beijando outra mulher, o intérprete de “A Gente Fez Amor” passou um sufoco recentemente com doença dos filhos e viu a audiência de suas lives sertanejas despencarem após polêmicas, deixando a lista de artistas mais vistos nas transmissões.
Apesar de emocionar os fãs com a revelação passada, Gusttavo Lima gerou revolta após elogiar Bolsonaro e ainda dizer que “não tinha político de estimação”. Confira abaixo.
Gusttavo Lima gera revolta após elogiar Bolsonaro
Nem só de momentos emocionantes foram marcados a última live sertaneja de Gusttavo Lima. O cantor causou polêmica ao elogiar Bolsonaro por uma obra de transposição do Rio São Francisco no Nordeste.
Acontece que, apesar do elogio, a obra é do Governo Lula e estava em processo de finalização quando Bolsonaro assumiu a presidência, o que gerou revolta no público, que se incomodou com o presidente levando o mérito de uma obra que ele nem realizou.
Em seu pronunciamento, Gusttavo Lima fez questão de deixar claro que Bolsonaro é o grande nome por trás do projeto, mesmo com pouco envolvimento: “Parabéns, Bolsonaro. Você tirou 10. Levando água para milhões de pessoas que dependem da transposição do Rio São Francisco. Começar é fácil, terminar é difícil”, disparou o sertanejo.
O vídeo foi compartilhado por Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, e deixa claro o partido político de Gusttavo Lima, que já chegou a dizer que, apesar de votar em Bolsonaro, não discrimina seus fãs gays, mas insiste em dizer aos seus fãs que “não tem político de estimação”, na tentativa de evitar o cancelamento daqueles com opiniões divergentes.