O médico acreano Amois Batista Santos, formado na Universidade Nacional Ecológica, em Santa Cruz, na Bolívia, teve uma ideia executada que foi alvo de muito reconhecimento em uma unidade de saúde onde trabalha, em Vila Velha, no Espirito Santo.
Lá, com uma vaquinha feita com a ajuda de outros profissionais de saúde, ele criou uma barreira com canos de PVC e plástico para atender pacientes com suspeita de Covid.
“Quando eu soube que a unidade ia ser referência, pensei na necessidade de criar algo para a nossa proteção, já que no início nós não tínhamos material inidividual para toda nossa equipe”, explicou o médico à emissora local.
Com o recurso, pelo menos 2 pessoas são atendidas e examinadas por vez, com pressão e temperatura aferidas, sem o risco de contato ou contágio. Os testes de coronavírus também são realizados.
As “capsulas” começaram a funcionar no dia 25 de junho. Até agora, mais de 500 pacientes que estavam com sintomas gripais, já foram atendidos.
“Não tivemos ainda nenhum caso de contaminação entre os funcionários do local que trabalham diretamente com os casos”, finalizou Amois.
