O bicampeão do Brasileirão Flamengo enfrenta neste domingo, às 11h, em Brasília, o campeão da Copa do Brasil (e da Libertadores) Palmeiras com diferenças marcantes entre eles: a intensidade ofensiva é a grande marca do Rubro-Negro neste início de temporada, enquanto o ataque do Alviverde é mais eficaz.
Em um início de temporada completamente atípico para o futebol brasileiro devido à pandemia de Covid-19, o Flamengo alternou jovens e titulares consagrados no Campeonato Carioca e imprimiu um ritmo ofensivo que levou sua média de finalizações a 21,8 por partida. A marca é 70,3% maior do que a média de 12,8 finalizações do Palmeiras por jogo no Campeonato Paulista e na Recopa Sul-Americana.
Sabidamente, o Paulistão é uma competição mais difícil do que o Carioca, que atualmente conta com duas equipes da Série A do Brasileirão enquanto o Paulista conta com cinco. A Série B tem duas equipes de cada estado. Mas outros estaduais também contam com dois ou um time da primeira divisão nacional e os grandes não têm média nem próxima à alcançada pelo Flamengo: no Gaúcho, Grêmio e Internacional têm média de 12,3 e 13,2 finalizações por partida; no Baiano, o Bahia tem 13,4; no Mineiro, o América-MG tem 11,0, e o Atlético-MG, 14,9. No Pernambucano, o Sport tem 12,6. Na Copa do Nordeste, os times da Série A variam entre 10,9 (Fortaleza) e 14,1 (Sport). Tudo muito próximo do Palmeiras, que no Paulistão tem média de 13,5 finalizações e de outros paulistas.
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