Auxílio Emergencial: Caixa também deve antecipar pagamento da 4ª parcela; veja calendário

A Caixa Econômica Federal (CEF) deve antecipar o pagamento da quarta parcela do Auxílio Emergencial, afirmou nesta terça-feira (15) o presidente do banco, Pedro Guimarães.
“É muito claro que vamos acabar antecipando o quarto ciclo também, naturalmente, mas vamos fazer isso daqui a algumas semanas”, afirmou o executivo, em live.

A antecipação será feita apenas para os trabalhadores que não fazem parte do Bolsa Família. Para quem faz parte do programa, os pagamentos seguem sempre o mesmo calendário do benefício original.
O calendário atual prevê os créditos da quarta parcela do Auxílio para quem não é do Bolsa entre os dias 23 de julho e 22 de agosto, com saques e transferências liberados entre os dias 13 de agosto e 10 de setembro (veja os calendários mais abaixo).

Terceira parcela antecipada

Nesta terça, a Caixa antecipou os pagamentos da terceira parcela do Auxílio Emergencial 2021 para o público inscrito via canais digitais e do Cadastro Único.

Os pagamentos irão começar já na sexta-feira (18) e os saques em dinheiro serão liberados a partir de 1º de julho. Pelo calendário anterior, o crédito em poupança digital só iniciaria no dia 20, com saques a partir de 13 de julho.

“A mudança mais significativa será para os nascidos em dezembro, que passam a ter direito à terceira parcela ainda em junho, no dia 30, junto com quem faz aniversário em novembro. Antes, quem nasceu no último mês do ano receberia em 21 de julho”, destacou o Ministério da Cidadania.

Calendários de pagamento

Auxílio Emergencial calendário completo 15.06.21 — Foto: Economia G1

 

Mais parcelas?

 

Por ora, o Auxílio Emergencial 2021 está definido em quatro parcelas, com valor médio de R$ 250, exceção às mulheres chefes de família monoparental (criam os filhos sozinhas), que recebem R$ 375, e os indivíduos que moram sozinhos (família unipessoal), que recebem R$ 150.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, já anunciou, porém, que o governo vai estender o pagamento do auxílio emergencial por mais dois ou três meses, até que, segundo ele, toda população adulta esteja vacinada no país.

PUBLICIDADE