30 de abril de 2024

Baixa umidade deixa Acre com clima de deserto, aponta Defesa Civil

Sem chuvas há 37 dias, com mais de 1200 focos de queimadas só na Capital, calor intenso e temperatura sempre elevada, o Acre vive – apesar de geograficamente localizado no coração da Amazônia brasileira – clima típico de deserto. A umidade do ar fica baixa e pode atingir valores mínimos próximos dos 25% no leste e no sul do Estado e de 30% nas demais áreas do Acre, alerta o coordenadora da Defesa Civil da Capital, major Carlos Falcão.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que a umidade ideal para a saúde dos seres humanos está entre 50 e 60%. “Abaixo disso é preciso redobrar os cuidados com a saúde”, alerta Falcão.

A massa de ar quente e seco predomina sobre o território acreano e isso dificulta a formação de nuvens de chuva, segundo previsão do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam). “Os dias no Acre começam em torno de 16 graus e, após o meio dia, a temperatura chega a 34 e até a 36 graus em algumas regiões do Estado, o que causa muito desconforto”, aponta o major.

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