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O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse em entrevista coletiva nesta sexta-feira (22) preferir “um ajuste fiscal menos intenso” e um “abraço social um pouco mais longo”.
Ele fez a afirmação em meio a um ambiente econômico conturbado e com reação negativa do mercado às medidas que levam o governo a “furar” o teto de gastos e afrouxar as regras fiscais como forma de financiar o novo programa social Auxílio Brasil no ano eleitoral de 2022.
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