Ao comentar o orçamento paralelo nesta terça-feira (30/11), o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou ser “natural que vá mais recursos para um lado do que para o outro”. Também alegou que a ferramenta “aparentemente é transparente”.
Batizadas de orçamento paralelo, as emendas parlamentares de relator têm sido usadas pelo governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para privilegiar deputados e senadores que votam com o Executivo em pautas importantes.
Recentemente, o Supremo Tribunal Federal (STF) cobrou mais transparência sobre o dispositivo, mas o Congresso ainda não atendeu a decisão.
Leia mais em Metrópoles.