O presidente Jair Bolsonaro não renovará a indicação do ex-ministro da Educação Abraham Weintraub no Banco Mundial, disseram fontes do primeiro escalão do governo ao Valor. O mandato expira em outubro deste ano.
Economista, Weintraub foi demitido do ministério em junho de 2020 e em seguida indicado para um mandato tampão no Conselho da Diretoria Executiva do Banco Mundial. Em outubro daquele ano, foi eleito para ocupar por dois anos a cadeira destinada ao Brasil, com um salário de cerca de US$ 230 mil por ano – aproximadamente R$ 1,280 milhão, na cotação atual.
Na estrutura da instituição, o Brasil faz parte de um grupo chamado EDS 15, composto também por Colômbia, República Dominicana, Equador, Haiti, Panamá, Suriname e Trinidad e Tobago. Weintraub é o atual diretor-executivo do EDS-15.
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