“Disponibilizamos de apenas 400 caixas”, diz secretária sobre falta de fitas para medição de glicemia

Após denúncia feita ao ContilNet a respeito da falta de fita usada para medir glicemia de pacientes com diabéticos nas unidades de saúde da capital, a Prefeitura de Rio Branco publicou uma nota de esclarecimento alegando que a demora se justifica em questões licitatórias e de compra.

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Segundo a gestora da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), Sheila Andrade, o sistema dispõe de apenas 400 caixas de fitas, que serão usadas em pacientes cadastrados no sistema de Atenção à Saúde.

As fitas, portanto, serão utilizadas para atendimentos prioritários nas Unidades de Referência à Atenção Primária (URAPs) da capital. Contudo, ainda de acordo com a nota, a previsão de que a situação se normalize é ainda em fevereiro.

“Os atendimentos plenos em todas as Unidades aos pacientes diabéticos serão retomados até o fim deste mês em curso (fevereiro), quando todo o processo de compra e aquisição estejam finalizados”, complementou.

Confira a nota na íntegra:

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Sobre a falta de fitas para aferição de glicemia

Em virtude do quantitativo insuficiente de fitas para aferição de glicemia, a Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa) esclarece que a demora na aquisição do material, ocorre por causa da lentidão dos trâmites legais para licitação e compra.

Disponibilizamos de apenas 400 caixas de fitas que serão usadas para atendimentos prioritários nas Unidades de Referência em Atenção Primária (URAPs), apenas para os pacientes devidamente cadastrados no sistema de Atenção em Saúde.

Os atendimentos plenos em todas as Unidades aos pacientes diabéticos serão retomados até o fim deste mês em curso (fevereiro), quando todo o processo de compra e aquisição estejam finalizados.

Sheila Andrade Vieira

Secretária Municipal de Saúde de Rio Branco

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