Glória Perez fala do Acre em documentário polêmico sobre a morte da filha

Tivemos mais detalhes sobre a vida de Glória Perez diante da série documental que volta tempos atrás quando sua filha foi assassinada por Guilherme de Pádua. A escritora conta em ‘Pacto Brutal’ que seus pais sempre fizeram questão de dar educação para os filhos e que ele sonhou que ela fosse advogada.

“Sempre gostei de duas coisas: sabia que meu caminho seria contar histórias, escrever histórias, ou história, com H maiúsculo, estudar história”, diz Glória Perez ao relembrar da infância no Acre.

“Nós saímos do Acre, porque nossos pais eram pessoas muito preocupadas com nossa educação. Meu pai queria que ela fosse advogada a qualquer custo, mas ela não tinha nada a ver com isso”, relembra Saulo Ferrante, irmão da escritora.

Glória Perez ainda conta que foi para o Rio de Janeiro, onde estudou história, e na primeira oportunidade mandou seus textos para Janete Clair, que precisava de um colaborador. “Vim para o Rio e aqui no Rio fiz história, que é o que eu quis fazer sempre. Eu pude escolher e escolhi pela carreira de escritora. Comecei a trabalhar com ela e assim começou minha carreira”.

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