O Ministério Público Estadual (MP-AC) converteu um procedimento preparatório em inquérito civil para investigar as causas que levaram à desativação dos radares de trânsito no Acre em 2019.
Os responsáveis pelos equipamentos, administradores e gestores públicos foram ouvidos em março deste ano, para descobrir se esses equipamentos iriam voltar a funcionar, o que, de fato, levou à desativação e o que estava sendo feito para resolver o problema.
Segundo a portaria, “o presente procedimento foi instaurado há mais de 180 dias, sem que tenham sido finalizadas as apurações; e, ainda, que os elementos de prova até então colhidos apontam a necessidade de aprofundar as investigações”.
Os equipamentos estão desativados desde maio de 2019 quando o Departamento de Trânsito do Acre (Detran-AC) reincidiu contrato com a empresa que prestava o serviço por se tratar de questão de competência do município.
No inquérito civil do MP-AC, a requerida é a Superintendência de Transportes e Trânsito de Rio Branco (RBTrans) que tem 20 dias enviar informações sobre o prazo para conclusão do termo de referência.