‘Boiadeirinha’ viraliza ao postar o dia a dia na fazenda e tocar berrante; veja vídeo

Conhecida como “boiadeirinha do MS”, Laura Galante Pereira, de 1 ano e seis meses, tem feito sucesso nas redes sociais ao divulgar o dia a dia na fazenda em que vive, em Santa Rita do Pardo, a 246 quilômetros de Campo Grande.

Nascida e criada no interior de Mato Grosso do Sul, Laura viralizou como uma legítima peoa sul-mato-grossense ao tocar berrante e até mesmo laçar um carneirinho.

“A Laura sempre foi muito engraçadinha e, conforme foram sendo postadas as fotos, ela foi ganhando seguidores e visualizações. Aí foi crescendo até a gente atingir 30 mil nessa quarta-feira (26)”, contou Lígia Galantes Pereira, de 25 anos, mãe da boiadeirinha.

Ao g1, Lígia contou que ela e o marido, Bruno, tinham muito medo da Laura não gostar de viver na fazenda, onde o casal mora e o homem trabalha como peão. Porém, a chegada da pequena mudou completamente a ideia da mãe que afirma que a filha é apaixonada pela vida junto aos animais.

“Ela adora ir para o mangueiro, quando falamos que vamos ela mesmo já vai procurar a bota dela, o chapéu ou o boné para poder ir junto. Nós começamos a apresentar os animais logo cedo e também a mostrar a importância de cuidar deles”, afirma.

A mãe conta ainda que hoje, com 1 ano e seis meses, algumas palavras já fazem parte do vocabulário da filha e, a mais usada tem sido “boi”.

“Teve um dia que eu me emocionei muito, nós íamos tocar o gado e para fazer isso precisamos gritar e conversar com eles. Aií eu e o pai dela começamos a gritar e ela levantou a mão e começou a ‘piar’ com o gado, como costumamos fazer. Eu sinto que ela ama o ambiente em que está sendo criada”, afirmou Lígia. 

Desde os três meses, Laura já simpatizava com os bichos da fazenda em que o pai trabalha  — Foto: Arquivo pessoal

Desde os três meses, Laura já simpatizava com os bichos da fazenda em que o pai trabalha — Foto: Arquivo pessoal

Milhões de visualizações

Atualmente, o vídeo com maior visualização de Laura é o que ela aparece laçando um carneirinho. De acordo com a mãe, laçar e curar os carneiros junto ao pai é um dos passatempos da filha.

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“Quando vamos lá, precisamos dar uma corda na mão dela, para ela fazer a mesma coisa que o pai, para curar o carneiro. E ai da gente se não darmos, ela bate o pé para poder fazer o mesmo”, brinca a mãe.

Lígia finaliza dizendo que a criação da conta na rede social foi uma grande brincadeira e hoje ela vê o Instagram da filha como um grande álbum de recordação. “Na hora que ela tiver grandinha, se ela quiser continuar ou não é uma escolha dela. Hoje recebemos mensagens das pessoas falando que a alegria da minha filha é uma inspiração para os seguidores”, comenta a mãe.

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