A empresária Cristiane Jucá, de 39 anos, esteve no 5º Encontro de Divas em 2019 e ouviu relatos de pessoas que procuraram uma alternativa para combater a obesidade e estiveram na ObesoClin, em Rio Branco. Com isso, a Cristiane também buscou a clínica.
No 6º Encontro de Divas, que acontece neste sábado (20), dois anos após a última edição, a empresária voltou ao evento e desfilou junto à outras pessoas que também realizaram a cirurgia bariátrica, além dos profissionais da ObesoClin.
Cristiane contou ao ContilNet que buscou um tratamento clínico para emagrecer sem precisar passar pela cirurgia. “Eu fiz vários exames e consultas, conversei bastante com o doutor, e através de exames, ele observou que somente a dieta não seria suficiente. A dieta daria certo, porém os problemas que já estavam comigo, as comorbidades iam continuar de alguma forma, então a gente passou para a próxima fase, que foi conversar sobre a cirurgia bariátrica e aí que eu decidi que eu realmente precisava fazer”, explica.
Cristiane lembra que o processo foi rápido e afirma que basta que a pessoa saiba o que quer, que o processo demorará apenas o tempo dos exames e avaliação clínica. “Ele vai fazer uma anamnese com peso, altura, IMC… se está dentro daquilo que a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica tem como obesidade para cirurgia, aí ele vai apenas escolher a técnica”, acrescenta.
A empresária contou que vivia em depressão e não aceitava o estado em que estava, pois além da obesidade, tinha dores.
“Eu me sinto muito bem agora, mas eu vivia numa depressão, além da obesidade, tinha comorbidade, dor e dor mental também de me ver, de não conseguir vestir uma roupa, de não conseguir me sentir bem, me sentir sufocada e a minha saúde é outra o meu psicológico é outro hoje, eu posso vestir a roupa que eu quiser, correr com os meus filhos, brincar, ter uma vida mais ativa”, explica Cristiane.
Para a empresária, a ObesoClin passou a fazer parte da vida dela após o Encontro de Divas de 2019, visto que ela não conhecia o espaço e pensava que esse tipo de cirurgia havia apenas na rede pública de saúde.
“Foi uma grande surpresa, porque você tá no estado e de repente você não conhece tudo que tem, todos os tratamentos disponíveis e olha que eu buscava vários tratamentos”, finaliza.