Sem papas na língua, muito menos pudores, a funkeira MC Pipokinha, 24, abriu o jogo e afirmou que ama transar.
Durante participação no podcast Creators, a artista contou que já sofreu preconceito de outras MCs devido ao fato de cantar e falar abertamente sobre putaria em suas músicas.
Porém, o jogo virou a partir do momento em que passou a fazer sucesso, estourar nas redes e ser notícia em sites. Quando ocorreu essa mudança em sua carreira, com mais visibilidade, as mesmas que a menosprezavam vieram pedir para gravarem juntas.
“Muitas MCs mulheres não aceitaram gravar comigo porque eu canto putaria pesada. Aí hoje eu tô muito estourada e elas pediram para gravar. Eu gravo porque não sou melhor que ninguém. Elas precisam de mim e eu preciso delas”, contou.
Conforme a artista, essas MCS “negaram” parceria musical “porque eu sou vulgar, porque eu falo mesmo, porque diferente delas que não gostam de serem chamadas de puta, mas pedem o Pix, eu falo”.
Foi nesse momento que Pipokinha afirmou que não paga por sexo e que tem um tipo bem específico de homem: pobre, maloqueiro e vagabundo.
“Eu não preciso do Pix, sempre dei porque eu gosto de dar. Eu gosto de dar para pobre, os vagabundos, maloqueiros, eu gosto de dar para eles. Então eu que faço Pix para eles. Eu amo vocês meus pretinhos gostosinhos. Nunca fui interesseira para ficar com homem que tem dinheiro, sempre fiquei com maloqueiro”, disse.
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