Um dos nomes mais conhecidos do Partido dos Trabalhadores no Acre, Cesário Campelo, que agora é superintendente do Ministério do Desenvolvimento Agrário, concedeu entrevista exclusiva a coluna Na Ponta da Língua, do jornalista Matheus Mello, falando sobre os caminhos do PT nas eleições do ano que vem.
Crítico da gestão do governador Gladson Cameli, Cesário vem se aproximando do governo do Estado e começa a estreitar laços com o alto escalão do Executivo vislumbrando a Prefeitura de Rio Branco em 2024.
Nesta semana, em Brasília, ao lado de outra figura importante do PT, do ex-deputado Sibá Machado, ele articulou uma reunião entre o secretário de Governo Alysson Bestene, o governador Gladson Cameli e a deputada Socorro Neri, com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.
Os planos de Cesário é justamente formar uma frente ampla para disputar as eleições contra o atual prefeito, Tião Bocalom.
“Acredito que o momento é de pensar no que podemos fazer de melhor por Rio Branco que está a três anos sofrendo com ausência de administração, truculência e falácias”, disse Cesário.
É justamente o nome de Alysson Bestene que está na mira do ex-presidente do PT. Segundo ele, os planos é unir forças com Marcus Alexandre, agora no MDB.
“Unir governo federal, governo estadual e prefeitura no mesmo caminho seria bom para a cidade. Por isso defendo a chapa Marcus/Alysson”, declarou Cesário com exclusividade a coluna.
Cesário elencou diversos fatos que fazem com a chapa Alysson e Marcus seja, segundo ele, o melhor caminho para 2024.
“Marcus Alexandre já provou que pode dar conta dos desafio de administrar Rio Branco e Alysson tem experiência parlamentar e administrativa e carrega a confiança do governador Gladson. É sem dúvida uma excelente chapa, uma opção para quem quer o melhor para nossa capital”, finalizou.
Além de cortejar o Progressistas e o PSD de Petecão, a nova Frente Popular pode ter outros partidos na coligação: MDB, PT, PSOL, REDE, PV e PCdoB.