Reprodução/EPTV
Uma mulher de 31 anos foi assassinada na madrugada dessa segunda-feira (27/11), após um roubo, em circunstâncias ainda apuradas pela Polícia Civil, em um sítio na cidade de São Pedro, no interior paulista. Segundo o marido dela, foram levados R$ 6 mil. Ninguém ainda foi preso.
O corpo de Vanessa Veroneze Francisco (foto em destaque) foi encontrado a cerca de 1 km de distância da área rural em que morava com o marido, de 31 anos, e a filha do casal, de 7.
Danilo Henrique Gonçalves Francisco, companheiro dela, afirmou em depoimento à polícia que Vanessa acreditou ter ouvido o irmão chamá-la, por volta das 5h.
Assim que ela abriu a porta da residência, porém, foi rendida, da mesma forma que seu marido, por um ladrão encapuzado e com luvas.
Segundo Danilo, o bandido perguntava a todo momento “onde estaria o dinheiro”.
O marido de Vanessa acrescentou à polícia que, logo após afirmar que não havia dinheiro na casa, “foi agredido com socos no rosto” e também “obrigado a tomar um comprimido”.
Caso ele não fizesse isso, acrescentou, o criminoso teria afirmado que mataria a filha de 7 anos das vítimas. A criança, segundo Danilo, estava dormindo nesse momento.
Criminoso abordou vítimas em área rural da cidade – Em foto colorida casa em área rural com caminhonete preta estacionada em frente – Metrópoles
R$ 6.000
Danilo ainda disse à polícia que foi obrigado a ficar sentado ao lado de seu carro, na parte externa da casa, enquanto Vanessa foi levada para dentro do imóvel.
O bandido encontrou na casa, ainda segundo Rodrigo, R$ 6 mil escondidos. Em seguida ele teria obrigado Danilo a dirigir o carro, ocupado também por Vanessa e o criminoso, até a entrada do sítio.
Quando desembarcou do carro, Danilo afirmou ter levado uma pancada na cabeça, ficando “atordoado” e, por isso, “não sabendo informar aos militares o rumo de sua esposa Vanessa”.
Policiais Militares vasculharam a região e encontraram Vanessa morta, a cerca de 1 km de distância de casa, ao lado do carro, em meio a um canavial. A vítima apresentava um ferimento na cabeça.
O caso é investigado como latrocínio (roubo seguido de morte).
