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O ex-marido de Ana Hickmann, Alexandre Correa, acusou a apresentadora de alienação parental por descumprir uma decisão judicial e impedir que o filho, de 9 anos, passe o período de férias com ele. Os advogados do empresário chegaram a pedir a prisão em flagrante da famosa.
Entretanto, segundo o advogado Rafael Gonçalves, especialista em direito de família e violência doméstica, a denúncia foi feita com a intenção de intimidar a apresentadora. “O ex de Ana Hickmann foi ao extremo de um pedido, que na conjuntura atual, dificilmente se concretizaria”, afirma.
Ele continua, afirmando que Alexandre Correa está usando o filho para atingir Hickmann e diz que a prisão não deve ser considerada, visto que a apresentadora justificou os motivos para a criança não estar com o pai.
“A razoabilidade e plausibilidade derrubariam qualquer pedido de prisão. As consequências da prática de alienação parental, se assim fosse averiguado, seriam a advertência, majoração da convivência, multas, e, na pior das hipóteses, reversão de guarda.”
Rafael Gonçalves
Segundo o advogado, caso a alienação de Hickmann não seja comprovada, Alexandre Correa poderá responder por violência processual, sem prejuízo do agravamento da psicológica, e também caberia a cobrança de uma indenização por injuria e difamação.
Pedido de prisão
O ex-marido de Ana Hickmann, Alexandre Correa, acusou a apresentadora de alienação parental por descumprir uma decisão judicial e impedir que o filho, de 9 anos, passe o período de férias com ele. Segundo o site Notícias da TV, os advogados do empresário pediram a prisão em flagrante da famosa nessa quarta-feira (3/1), e exigiram que sejam tomadas as medidas necessárias para que o menino seja entregue ao genitor.
Foi determinado pela Justiça que o menino deveria ficar com Alexandre, acusado de agredir a apresentadora em novembro de 2024, entre os dias 3 e 10 de janeiro, porém, Ana Hickmann teria se recusado a entregar a criança ao pai. Ainda segundo o site, de acordo com os advogados de Alexandre, a apresentadora teria permitido apenas um rápido encontro para um lanche no final da tarde.
“Não resta outra saída para o requerente senão recorrer novamente ao Poder Judiciário para que a requerida cumpra com a lei e permita a convivência entre pai e filho, conforme já foi determinado pela Justiça, bem como para que ocorra a prisão em flagrante dentro do período de 24 horas”, afirma a defesa.
