O Programa Universidade para Todos (Prouni), abriu inscrições nesta semana e oferta um total de 1328 bolsas para o estado do Acre. Dessas, 1.158 são integrais e 170 são parciais.
As bolsas estão distribuídas em 88 cursos, de 21 faculdades acreanas que participam do programa.
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O curso com o maior volume de bolsas ofertadas no estado é Pedagogia, com 112 integrais e quatro parciais. Em seguida, estão os cursos de Administração, com 110 integrais e 12 parciais, e Ciências Contábeis, com 68 bolsas integrais e 13 parciais.
A divulgação do resultado acontece em duas chamadas, a primeira no dia 6 de fevereiro, e a segunda no dia 27 do mesmo mês.
O curso mais procurado é o de Medicina, unicamente ofertado pela Uninorte, no campus Rio Branco. Ao todo, são apenas 6 bolsas parciais para ampla concorrência, e 1 oferta para autodeclarados Pretos, Pardos ou Indígenas.
A mensalidade do curso na instituição sem a bolsa custa R$ 12.400,00. Com o Prouni, o valor tem um desconto de 50%, fixando em R$ 6.200,00.
O curso com o maior volume de bolsas ofertadas no estado é Pedagogia, com 112 integrais e quatro parciais. Em seguida, estão os cursos de Administração, com 110 integrais e 12 parciais, e Ciências Contábeis, com 68 bolsas integrais e 13 parciais.
A divulgação do resultado acontece em duas chamadas, a primeira no dia 6 de fevereiro, e a segunda no dia 27 do mesmo mês.
Critério para participar do programa
Para concorrer a uma bolsa integral no Prouni o candidato deve comprovar renda familiar bruta mensal de até um salário mínimo e meio por pessoa. No caso da bolsa parcial (50%), a renda familiar bruta mensal deve ser de até três salários mínimos por pessoa. O candidato deve atender, ainda, a pelo menos uma das condições abaixo:
Ter cursado o ensino médio completo em escola da rede pública.
Ter cursado o ensino médio completo em escola da rede particular, na condição de bolsista integral da própria escola.
Ter cursado o ensino médio parcialmente em escola da rede pública e parcialmente em escola da rede particular, na condição de bolsista integral da própria escola privada.
Ser pessoa com deficiência.
Ser professor da rede pública de ensino, no efetivo exercício do magistério da educação básica, integrante de quadro de pessoal permanente de instituição pública e concorrer a bolsas exclusivamente nos cursos de licenciatura. Nesses casos, não há requisitos de renda.