Governo realiza mobilização estadual para vacinação contra vírus Influenza neste sábado

O Ministério da Saúde (MS) preconiza como meta, a vacinação de 90% do público prioritário

A Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), realizará no próximo dia 24 de fevereiro, uma Mobilização Estadual de Vacinação “o Dia D”, contando com a participação dos 52 municípios. Esse campanha deve se estender até o dia 29 de fevereiro.

Segundo a gerente técnica de Vigilância Epidemiológica da Agevisa, Arlete Baldez, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou para esta campanha a composição de uma vacina contra três tipos do vírus influenza.

“O vírus se adapta e sofre mutações. Então, para uma melhor eficácia da vacina, são analisados todos os subtipos do vírus da gripe que circulam com maior frequência. A composição da vacina contra influenza, que está sendo utilizada neste ano, é a trivalente contra o vírus influenza A H1N1, influenza A H3N2 e influenza B”, explicou.

O público- alvo prioritário são: crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas, povos indígenas, trabalhadores da saúde, idosos com 60 anos e mais, professores das escolas públicas e privadas e pessoas com doenças crônicas não transmissíveis.

A Agevisa está propondo algumas medidas, como ampliar divulgação nos municípios, abrir todas as salas de vacinação no dia 24, entre os horários das 8h às 17h e ainda, se possível abrir novos postos de vacinação e oferecer, além da vacina contra a gripe, as demais do calendário básico de crianças, adolescentes, adultos e idosos.

Após a aplicação, a vacina da gripe leva de duas a três semanas para surtir efeito. Esse é o tempo que o corpo precisa para, a partir da vacinação, produzir uma boa dose de anticorpos contra o vírus Influenza.

Segundo o diretor-geral da Agevisa, Gilvander Gregório de Lima, a vacina não é obrigatória, no entanto, quem não se vacinar tem mais risco de adquirir a gripe e sofrer com suas complicações. “Quanto mais pessoas forem vacinadas, menor será a circulação do vírus e, como consequência, diminuirá a incidência da doença”, explicou.

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