A Câmara Criminal do TJAC negou em votação unânime o habeas corpus de Emanuel Júnior, que exercia ilegalmente a profissão de médico em Sena Madureira usando o registro do CRM de outro médico, Tayron Ismael Oliveira da Silva.
O falso médico foi alvo de busca e apreensão domiciliar e foi preso no início do ano preventivamente pela suposta prática do crime de estelionato e exercício ilegal da medicina. A decisão considerou que a conduta ilícita do acusado pode colocar em risco a vida das pessoas. Desta forma, a prisão preventiva foi mantida para combater a insegurança que poderia ser gerada com a custódia cautelar, ou seja, a soltura do acusado.