Duas categorias de servidores devem parar o centro de Rio Branco na manhã desta terça-feira (5). Pelo menos a metade de 576 pessoas – o número de servidores da categoria em todo o Estado -, entre gestores de políticas públicas e técnicos coordenados pelo sindicato unificado, o Sindicato de gestores de Políticas Públicas e Técnicos em Gestão Pública do Acre (Sintegesp), vão se concentrar em frente ao Palácio Rio Branco.
A intenção é exatamente chamar a atenção do governador Gladson Cameli para que ele receba os dirigentes das duas categorias. A manifestação deverá começar por volta das 9h30min.
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Categorias querem ser recebidas pelo governador Gladson Cameli
Uma parte da categoria, a dos técnicos em gestão pública, pleiteia a incorporação da gratificação da ordem de R$ 800, por mês, que gostariam de vê-la incorporada aos salários, informou o coordenador geral dos técnicos. “A partir do momento em que é incorporada a gratificação, na tabela de vencimento básico, o Acreprevdência, também aumenta a sua arrecadação mensal”, disse Estéfano Vieira.
Já o coordenador dos gestores de políticas públicas disse que objetivo principal da manifestação é buscar meios para a isonomia, em direitos, com outras categorias de funções análogas aos gestores de políticas públicas. “O objetivo é ser recebido pelo governador Gladson Cameli em busca de resolução para o pagamento do prêmio de valorização de 2018, publicação de metas dos prêmios de 2017 e 2019, pagamento de retroativos e revogação da portaria que impede o acúmulo de funções gratificadas e 33% dos Técnicos em Gestão Pública”, disse Gerliano Nunes.
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Nas terças e quintas-feiras, as categorias trabalhavam vestindo roupas na cor preta
As duas categorias vinham demonstrando descontentamento fazia alguns dias. Nas terças e quintas-feiras, as categorias trabalhavam vestindo roupas na cor preta, como sinal de luto e insatisfação contra o governo. Mas, no início da semana, resolveu radicalizar e parar o centro da cidade. Na verdade, ali estará sendo realizada uma assembleia geral da categoria em praça pública. “A gente quer apenas ter nosso esforço reconhecido e sermos recebido pelo governador”, acrescentou Gerliano Nunes.
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Profissionais pedem uma gratificação de R$ 800