Debate é marcado por apresentação dos planos de governo e alfinetadas entre candidatos

O debate promovido pelo Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal do Acre (DCE/Ufac) e pela União do Movimento Estudantil do Acre (Umes/AC) ocorreu na noite deste sábado (24), no auditório da Federação das Indústrias do Acre (Fieac), com apenas cinco candidatos à prefeitura da capital.

Após um sorteio, a ordem de apresentação ficou definida da seguinte forma: Socorro Neri (PSB), Tião Bocalom (Progressistas), Jarbas Soster (Avante), Minoru Kinpara (PSDB) e, por último, Daniel Zen (PT). Cada um teve até 5 minutos para falar sobre seus respectivos planos de governo.

A prefeita Socorro Neri, candidata à reeleição, ressaltou a importância de ter realizado a reforma administrativa em 2019. “Entendemos que era o momento”, explicou.

Em seguida, Tião Bocalom resgatou a ideia do programa ‘Produzir para Empregar’, que foi criado para viabilizar projetos voltados ao homem do campo, à saúde, à educação e à segurança pública. “Não adianta a população morar na rua e não ter comida na mesa”, disse.

Jarbas Soster avalia que as administrações públicas não respeitam o valor do dinheiro arrecadado do bolso do trabalhador. “Não acredito em gestor que não saiba aplicar o dinheiro público”, ressaltou, apresentando as propostas de governo de sua candidatura.

Em sua fala, Minoru Kinpara focou nos problemas da zona rural, dizendo que as pessoas pedem que ele, se eleito, circule pelos bairros durante os quatro anos de gestão. “Vamos trabalhar e me comprometo a voltar nos bairros para escutar a população”, destacou.

Por último, o candidato Daniel Zen disse que o mais importante na gestão é ouvir as demandas da população. Para ele, os recursos da prefeitura são insuficientes para atender a todas as áreas. “Precisamos otimizar as prioridades”, declarou. [Capa: Sérgio Valle]

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