20 de abril de 2024

Polícia Civil do Acre prende mais de 165 membros de organização criminosa em 6 meses

A Polícia Civil do Acre, por meio da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), apresentou nesta semana os resultados dos trabalhos realizados entre os meses de julho e dezembro de 2020. As ações foram realizadas em vários municípios acreanos e nos estados do Amapá, Pernambuco e São Paulo. Em todo o semestre foram realizados 155 mandados de busca e apreensão, resultando na prisão de 165 membros de organização criminosa.

Em julho de 2020, agentes da Draco, com apoio da Polícia Civil de São Paulo, realizaram a prisão do gestor financeiro de uma facção criminosa com origem no Acre. Nessa esteira, em setembro do ano passado, por meio da Operação Uller, realizada em Recife, a Draco executou a prisão de dois latrocidas, integrantes de organização criminosa, foragidos do sistema penitenciário do Acre.

Já em outubro, na deflagração da terceira fase da Operação Sinapse, foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão em São Paulo e um mandado de prisão no Estado do Amapá. Nessa operação foram cumpridas 30 ordens judiciais.

Internamente, a especializada fez operações em todas as regiões do Acre, interagindo com as delegacias do interior, com destaque para a Operação Purus, em Santa Rosa, onde foram cumpridas nove ordens judiciais, sendo três delas de prisão, além da apreensão de armas e drogas.

Destaque também para os números apresentados pelo núcleo da Draco/Denarc em Cruzeiro do Sul, que, além de abranger a segunda maior cidade do Acre, faz-se presente em ações contra o crime em Mâncio Lima, Rodrigues Alves, Porto Walter e Marechal Thaumaturgo.

No balanço apresentado, a Draco de Cruzeiro do Sul apreendeu 21 armas de fogo, 755 kg de drogas, 11 veículos sequestrados ou apreendidos e um prejuízo às organizações criminosas superior  R$ 2,1 milhões.

Os números acima são resultado do trabalho dos agentes da Draco em Cruzeiro do Sul, que cumpriram 52 mandados de busca e apreensão, 55 mandados de prisão, 45 relatórios de extração, 104 relatórios de investigação e 1.538 páginas de produção de conhecimento.

Em consonância com as diretrizes do governo do Estado, ombreada com o Ministério Público e o Poder Judiciário, a Polícia Judiciária do Acre, por meio da Draco, busca combater o crime de maneira eficaz, retirar do meio social membros de organizações criminosas e apreender ativos criminais como armas, drogas, dinheiro e veículos, pautando sempre suas ações na  legalidade, na busca pela manutenção da segurança pública.

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